Jornalista faz relato sobre experiência com o Facebook
O que a jornalista percebeu, no entanto, é que não curtir as postagens ajudou a melhorar o tipo de conteúdo que era dado a elaNão curta isso! Essa é a recomendação da jornalista Elan Morgan, para os usuários do Facebook.
Depois de decidir parar com as curtições nas postagens que apareciam na sua timeline, a jornalista constatou que o feed de notícias estava mais recheado de
informações e conteúdo de seu interesse, e menos poluído de anúncios ou coisas bizarras.
Segundo informações do portal Vírgula, a experiência é o contrário do que outro jornalista já havia tentado, também procurando alternativas para a "lógica" do Facebook.
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AssineMat Honan resolveu dar like em tudo no feed, tudo mesmo, e só aguentou a experiência por 48 horas. No seu caso, a timeline virou um palco de extremistas políticos, anúncios de carros e marcas, e posts de conteúdo duvidoso.
Para Elan, o principal interesse era fugir do método Facebookiano que utiliza um tipo de algoritmo capaz de analisar as ações do usuário dentro e fora da rede social, e, assim, reproduz nas postagens, teoricamente, um conteúdo automático de interesse do internauta.
O que a jornalista percebeu, no entanto, é que não curtir as postagens ajudou a melhorar o tipo de conteúdo que era dado a ela.
Elan Morgan iniciou a experiência no dia 1 de agosto e, como relatou em seu blog, não foi fácil parar de curtir. Conforme rolava pelo feed de notícias, a reação mais comum era levar o cursor até a opção de like, mas, como alternativa, ela passou a fazer comentários nas postagens.
Deixando de lado o like, essa ação que pode significar muito e nada ao mesmo tempo, e interagindo com mensagens, Elan percebeu que a atitude trazia mais humanidade para o conteúdo da timeline.
Mais conversas, mais engajamento, a presença maior de pessoas no feed, e não de vídeos aleatórios e anúncios, foram algumas das mudanças percebidas pela jornalista.
A conexão mais intensa e de conteúdo mais humano, através da experiência, levou Elan à conclusão de que o algorítimo utilizado pelo mecanismo do Facebook é bastante impreciso e serve apenas para manter o usuário em uma espécie de bolha de conteúdo.
Como conclusão do seu relato, a jornalista convida a todos que utilizam a rede social a curtirem menos e interagirem mais, preservando os conteúdos positivos.
Redação O Povo Online
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