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Prisão de homem no Interior gera boato de que ele seria suspeito no caso Débora Lohany

Segundo a delegada Ivana Timbó, titular da Dececa e responsável pelas investigações, não houve prisão relacionada ao caso do desaparecimento da menina Débora
21:11 | Abr. 07, 2017
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A prisão de um homem na noite desta sexta-feira, 7, em Mulungu, a 110 km de Fortaleza, fez surgir o comentário entre os moradores do Conjunto Padre Pedrosa, bairro da cidade onde aconteceu a ação, de que tratava-se de um suspeito de envolvimento no desaparecimento da menina Débora Lohany. Entretanto, segundo a delegada Ivana Timbó, titular da Dececa e responsável pelas investigações, não houve prisão relacionada ao caso.


Conforme o sargento Antônio Lucas, do Batalhão da Polícia Militar de Mulungu, a operação teria sido comandada por um deslocamento da Polícia Civil sem, no entanto, comunicação com a PM local.


“Fomos avisados por moradores de que eles estavam em um carro descaracterizado e que seriam policias civis, possivelmente um deslocamento de Fortaleza. Eles prenderam um homem que tinha chegado por aqui nos últimos dias, provavelmente ontem, e que teria familiares no conjunto”, detalhou o policial.

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Sobre se seria, de fato, um suspeito do caso da menina Débora, o policial afirmou que a informação foi repassada pelos moradores, mas que não houve confirmação.


Corpo encontrado
O corpo de uma criança foi encontrado na manhã desta sexta-feira, 7, em avançado estado de decomposição, dentro de uma caixa em meio ao lixo na avenida Pontes Vieira, próximo à Via Expressa, em Fortaleza. Somente depois do exame de DNA, a Polícia poderá confirmar a identificação da vítima.


A mãe da menina Débora, Daniele de Oliveira Santos, reconheceu como sendo da filha o chinelo usado pela criança encontrada morta. "A mãe é categórica com relação à chinela que a menina usava. Até o número é o mesmo. Ela está convicta", disse a delegada Ivana Timbó.

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