Estudante cearense é premiada em evento da ONU sobre combate à xenofobia e promoção da paz

Aluna do curso de direito da Universidade Regional do Cariri (Urca) foi a única representante do Brasil no evento

A estudante cearense Joana Lara de Oliveira Lobo, graduanda do curso de Direito da Universidade Regional do Cariri (Urca), foi premiada na edição 2021 do Plural+ Youth Video Festival, evento de abrangência global promovido anualmente pela Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC) e a Organização Internacional Para as Migrações (IOM).

Realizada desde 2009, a iniciativa reúne projetos de jovens e lideranças de vários países do mundo com propostas para combater a xenofobia e promover a paz e inclusão social. Joana foi a única representante brasileira no evento, que excepcionalmente, assim como em 2020, precisou ser realizado de forma virtual devido à pandemia de Covid-19.

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A estudante foi premiada na categoria Valorização da Diversidade Cultural. Ela integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos Fundamentais (GEDHUF) ligado ao Departamento de Direito da Urca.

Joana Lara de Oliveira Lobo está no 5º semestre do curso de Direito da Urca
Joana Lara de Oliveira Lobo está no 5º semestre do curso de Direito da Urca (Foto: divulgação/Urca)

A premiação foi anunciada no último dia 7 de dezembro. Para Joana, o reconhecimento internacional serve como incentivo não só para ela, mas também a outros jovens que estão empenhados em lutar pelo combate às desigualdades e respeito aos direitos e garantias fundamentais dos seres humanos.

“Também é importante ver que a premiação brasileira, de certa forma, mostra que nós brasileiros, que lidamos diariamente com esses problemas, estamos nos comprometendo a pensar estratégias para minimizá-los, e sendo reconhecidos por órgãos internacionais, por isso”, disse. A estudante considera que o grande desafio da humanidade nesta década é o combate às desigualdades sociais agravadas no período pandêmico.

Na avaliação de Joana, a saída para o problema passa diretamente pelas ideias e atitudes de jovens comprometidos com os direitos humanos. “Iniciativas como essa [da ONU] são uma forma de oportunizar os jovens a pensarem soluções dentro e fora de seus países”, comentou a estudante.

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