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Cearenses participam de quadro do Caldeirão do Huck para financiar preservação do tatu-bola

Prêmio pode chegar a mais de R$ 1,7 milhão. ONG foi a responsável pela ideia do mascote da Copa do Mundo de 2014, o tatu-bola Fuleco
16:36 | Jun. 15, 2019
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Para continuar o projeto que preza pela preservação da caatinga, uma dupla de cearenses participa de um jogo no programa Caldeirão do Huck, na TV Globo, neste sábado, 15. A Associação Caatinga será representada por Sandino e Daniel, membros do projeto que irão gravar o quadro The Wall. O prêmio deve ser destinado para a conservação do tatu-bola (tolypeutes tricinctus), espécie em risco de extinção.

O quadro The Wall consiste em um desafio para responder perguntas de conhecimentos gerais. Em uma parede montada no palco, onde aparecem as questões, caem bolas coloridas. A bola verde soma dinheiro para a dupla e a vermelha subtrai. O prêmio total pode chegar a mais de R$ 1,7 milhão, mas é possível que os participantes saiam sem nada.

Em 2012, a Organização Não Governamental (ONG) foi reconhecida nacionalmente por conseguir emplacar o mascote da Copa do Mundo de 2014, sediada no Brasil. O Fuleco é um tatu-bola e foi indicado por ser um símbolo da Caatinga, bioma totalmente brasileiro, além de se curvar como uma bola quando está sob ameaça.

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