Caso Sophia: laudo aponta que menina de 2 anos morreu espancada e sofreu violência sexual

Sophia, de 2 anos, foi levada morta pela mãe à Upa no dia 26 de janeiro. Caso ocorreu em Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Christian Campoçano Leitheim e Stephanie de Jesus da Silva, padrasto e mãe de Sophia, são investigados pela polícia mato-grossense por estupro e espancamento. O caso ocorreu em janeiro deste ano em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O casal está preso preventivamente pelos crimes de homicídio qualificado e estupro de vulnerável.

De acordo com o portal G1, novas informações indicam que a criança Sophia morreu na manhã do dia 26 de janeiro e só foi levada pela mãe à Unidade de Pronto Atendimento (Upa), no período da tarde.

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O médico legista responsável pelo exame necroscópico do corpo de Sophia definiu o laudo como "chocante". Em depoimento, o médico afirma que a menina morreu por conta de um “trauma de grande energia”.

O especialista apresentou em depoimento alguns tópicos do laudo, entre eles, estão: trauma raquimedular, uma lesão severa na medula cervical; lesão de hímen antiga, o que significa que ela já tinha sido abusada há mais de 21 dias; outros sinais de violência sexual recente a data da morte da menina foram averiguados e constatados; a menina morreu cerca de 24 horas antes do exame necroscópico; além da lesão medular, a menina sofreu um severo trauma ósseo e muscular.

De acordo com o legista, a 2ª vértebra cervical da menina foi fraturada em decorrência de um "trauma de grande energia", ocasionando um trauma raquimedular, que é uma lesão na medula espinhal. Além da violência física, Sophia havia sido abusada sexualmente há mais de 21 dias antes da morte.

Após a perícia nos celulares de Christian e Stephanie, deverá ser marcada uma nova audiência, onde o resultado da perícia será incluído no processo.

 

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