Menino de 8 anos fica 16 dias em coma e reação ao reencontrar a mãe viraliza

O pequeno Guilherme ficou 16 dias em coma e, nesse período, 14 dias ficou entubado, afirma; veja vídeo emocionante

O reencontro entre Tayane Granda e seu filho Guilherme Granda Moura, de 8 anos, que ficou 16 dias em coma em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, emocionou a internet nos últimos dias. O vídeo publicado na quarta-feira, 22, mostra o abraço amoroso e saudosista entre mãe e filho.

Na publicação, Tayane conta que o pequeno acordou no único dia que ela resolveu dormir em casa, após passar 16 dias dormindo ao seu lado no hospital.

O pequeno Guilherme tem epidermólise bolhosa distrófica, uma doença genética e hereditária rara, que deixa a pele mais sensível e causa bolhas ao mínimo atritos ou traumas. A doença pode se manifestar já no nascimento, como no caso do Gui.

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Confira o vídeo do encontro da mãe com o filho

No Instagram o vídeo já conta com mais de 300 mil curtidas e 15 mil comentários confessando que não seguraram a emoção ao ver o reencontro.

Os números do TikTok são ainda mais surpreendentes: ao todo já são quase 55 milhões de visualizações e cerca de 6 milhões de curtidas.


O registro foi feito pelo pai de Guilherme, o oficial de náutica Estevão Moura. Em entrevista ao G1, ele disse que o filho acordou perguntando logo pela mãe: "Ele acordou e lembrou cadê mãe, o que estava fazendo ali e o porquê".

Mais de duas semanas em coma

O pequeno Gui ficou 16 dias em coma e, nesse período, 14 dias ficou entubado, afirma Tayane em publicação. Devido a sua doença, a criança tem de ter um acompanhamento médico muito próximo.

Em resposta a um comentário no TikTok, Tayane explica que a internação do filho se deu por conta de uma pneumonia grave, com atelectasia, um colapso que faz com que os alvéolos pulmonares se fechem e fiquem sem ar em seu interior.

O que é epidermólise bolhosa distrófica

A doença que acomete Guilherme se chama epidermólise bolhosa distrófica e consiste na falta do colágeno 7, proteína que liga a pele a epiderme.

A ausência dessa proteína faz com que a pele de Gui seja extremamente sensível, podendo qualquer coçada ou passada de mão mais forte causar feridas e traumas, explica Tayane em vídeo.
Ela também explica que Guilherme consegue entender os cuidados que essa doença requer, tomando precauções necessárias para não se machucar.

Ela também diz que ele continua com “esperança de dias melhores”. “Ele é uma criança muito forte, uma criança abençoada”, finaliza Tayane.

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