Paciente de médico preso por estupro tomou coquetel anti-HIV para evitar contaminação

Por causa dos efeitos colaterais do coquetel, a mãe precisou parar de amamentar o bebê

Uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estupro durante uma cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação após o suposto abuso. Por causa dos efeitos colaterais do coquetel, a mãe precisou parar de amamentar o bebê. A apuração é da TV Globo. Giovanni foi hostilizado quando chegou ao presídio Bangu 8, em São Paulo.

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Não se conhece a identidade da paciente, mas, por precaução, médicos decidiram ministrar os remédios. Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV, mas o detento não é obrigado.

Na última quarta-feira (13), a delegada Bárbara Lomba conversou por telefone com a vítima que apareceu no flagrante que levou Giovanni à prisão. “Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”, disse a delegada.

“Diante da repetição das ações criminosas, das características de compulsividade que se observam e da possibilidade de várias vítimas feitas naquelas condições, podemos afirmar que se trata de um criminoso em série”, disse.

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Médico anestesista suspeita de estupro

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