Corregedoria investiga trote com pênis de borracha em academia de Polícia de SP

O objeto fálico foi deixado sob a mesa de um professor e o responsável pela brincadeira ainda não foi identificado

A Corregedoria da Polícia Militar (PM) de São Paulo está investigando um mistério, desde 21 de novembro, quando foi acionada para apurar o caso de um pênis de borracha encontrado na mesa de um professor da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, na zona norte da capital paulista, responsável por formar os membros da corporação. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Além do objeto fálico achado na sala, o invasor também jogou água sob o computador do professor. De acordo com os policiais, o trote seria dirigido ao oficial responsável pelo setor de operações da academia que, curiosamente, não era considerado odiado pelos alunos.

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Ao encontrar o pênis de borracha, a equipe da Corregedoria proibiu alunos e funcionários de deixarem o local até esclarecer o ocorrido. Contudo, horas depois, sem conseguir solucionar o mistério, a turma foi liberada e as investigações prosseguiram, sem sucesso até então.

Os materiais envolvidos na cena foram recolhidos e a apuração, feita por analistas da PM, tenta agora encontrar digitais nos objetos. A academia de Barro Branco não tem câmeras, assim os agentes devem confrontar cada um dos presentes no dia do episódio.

A instituição tem aproximadamente 660 cadetes e 140 funcionários, alguns dos policiais da academia ouvidos pelo jornal informaram que o trote ganhou grande repercussão nos grupos da PM. Além de figurinhas WhatsApp, também está sendo debatido nas redes sociais qual o motivo para a troça.

Embora o assunto esteja sendo encarado como uma brincadeira, as punições para os envolvidos deverão ser sérias, caso identificados. Quem for apontado como culpado deverá ser desligado do curso de oficiais, e se já for um policial antes de entrar na academia, o responsável poderá enfrentar um processo para ser expulso da polícia.

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