Confira vencedores do Festival de Música da Rádio Nacional FM de 2021
Ricardo Starling, Larissa Vitorino, Tiago Nunes e Kirá foram alguns dos vencedores do Festival de Música da Rádio Nacional FM. O anúncio dos vencedores da edição 2021 ocorreu no sábado (27), às 20h, no Teatro da Caixa Cultural. Essa é a 13ª edição do evento que valoriza os artistas do Distrito Federal e Entorno e oferece espaço para divulgação dos seus trabalhos na programação da O Festival bateu recordes este ano: de inscrições – foram 445 músicas inscritas, de onde saíram as 50 semifinalistas que tocaram na Nacional FM durante dois meses, e de votação popular – mais de 30 mil votos na primeira fase, que ajudaram a selecionar as 11 concorrentes que participaram do show da final. */ /*-->*/ O Festival está em sua 13ª edição e tem como objetivo a valorização dos artistas do Distrito Federal e do Entorno, oferecendo espaço para divulgação dos seus trabalhos na Rádio Nacional FM e a produção do Show da Final no Teatro da Caixa Cultural, uma parceria muito importante desde 2015. O Show da Final apresenta os 11 concorrentes que disputam os prêmios de Melhor Música com Letra, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Intérprete Instrumental, Melhor Letra e Melhor Arranjo. Serão premiadas, também, a Música mais votada pela internet e a Torcida Mais Animada. Seja assinante O POVO+ Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais. Foram 445 músicas inscritas no Festival, de onde saíram 50 semifinalistas que foram tocadas na Nacional FM durante dois meses. Após avaliação por um corpo de jurados e votação do público na internet, estão aqui todas as informações das 11 músicas finalistas. Enquanto o júri se reúne para avaliar as concorrentes, será apresentado um pocket show com a Banda Base do Festival comandada pelo maestro Marcos Farias. Aproveite para curtir, torcer e aplaudir. Os artistas da nossa cidade merecem! Sinhá Mocinha que veio Na feira pra lhe encontrar Calçando aquela sandália Alpercata que João lhe deu Mas foi um sorriso frouxo Que a sinhá recebeu Que a sinhá recebeu João nem a percebeu Pega o lampião Desce a ladeira E vai correndo Pra poder dançar Com Maria Aquela moça Mais João Formam um belo par E não tem jeito O par tá feito E vai dançando Até clarear E dessa feita conseguiu Ver o Sol raiar Iê iê, iê rum dará, iê iê Contando as horas pra ver A sua nega dançar João que estava nervoso Andava lá sem parar Já era hora da ceia E o galo estava a cantar A bela moça não veio Nem disse quando virá Dançar na beira do rio Dançar na beira do mar Pega o lampião Desce a ladeira E vai correndo Pra poder dançar Com Maria Aquela moça Mais João Teto, casa, chão, areia, pó, enfeite, arranjo, gato Cadeira, sapato, tudo espera revirado Enquanto dentro o peito bate forte, pensa A cabeça desmonta Cai um monte de verdades No sofá, lembranças e saudades Espero um dia ser alguém equilibrado Chave, porta, sala, quarto Casa vazia, miado, janela aberta Vela agora apagada Enquanto o vazio aumenta, faço prece Deus te abençoe! Vai, vence na vida agora Guardiã, com seus tantos amores Que a doçura faz poema em som de flauta Falta faz, mas fico aqui enquanto houver aurora Vai, e vence na vida agora Guardiã, com seus tantos amores Que a doçura faz poema em som de flauta Falta faz, mas fico aqui enquanto houver aurora Pandeiro que cura a dor Que o faz coração pulsar Parceiro de tanto amor Sempre irei te exaltar Tocando pandeiro eu vou No embalo da marcação Pois é ocouro que cura As carências as do coração Toca pandeiro, Toca viola Toca mais um samba valente E a tristeza vai embora Toco pandeiro trazendo energia no ar Ele me escolhe o próximo Samba a cantar Pandeiro curandeiro de minh’alma Me acalma, cura melancolia Pandeiro, que cura a dor Que faz coração pulsar Parceiro de tanto amor Sempre irei te exaltar. Tocando pandeiro eu vou No embalo da marcação Pois é o couro que cura As carências as do coração Toca pandeiro, Toca viola Toca mais um samba valente E a tristeza va embora Esse som que vem de longe, vovô na senzala Pela pele do pandeiro é um povo que fala Pandeiro curandeiro de minh’alma Me acalma, cura melancolia Repara que a onda balança e leva A areia da beira pro fundo do mar Embora não pareça, um dia a areia vai se transformar Um dia a areia já foi uma pedra Que o sopro de Deus fez despedaçar E o vento levou pra bem longe, pras ondas do mar Repara que o tempo é senhor do destino Do esquecimento ou de fazer lembrar e a vida vai se construindo em pedaços que a gente juntar O tempo que cura, que que fecha a ferida A mente que guarda e acha as razões A pedra ou a areia que um coração pode se tornar E as pedras não valem mais que a água de rio no meu olhar As pedras não valem mais que o meu cantar Vai que não tenha vento E seja só calmaria Tudo tem o seu tempo Tudo tem o seu dia Fique, não vá embora Logo um ciclo começa Mesmo que haja demora Virá Lute, não vá desistir Esse inverno irá passar A roda ainda vai girar Meu bem Olhe como a maré vai e vem Tudo começa e tem fim também A fé é o que nos faz ir além O medo não traz paz a ninguém Vem o tempo das chuvas E o tempo do estio Tem o filho que nasce Tem o ninho vazio Antes que a vida acabe Tire de suas gavetas Sonhos que adormeceram Ali Só não vá desanimar Logo o sol vai renascer Ainda há tanto pra viver Meu bem Olhe como a maré Vai e vem Tudo começa e tem fim também A fé é o que nos faz ir além O medo não traz paz a ninguém É melhor nessa vida Apesar dos defeitos Sempre dar a partida Porque nada é perfeito Se estiver do avesso Logo o vento revira Tudo tem o seu preço Eu sei Tente não esmorecer Primavera está por vir Quem já chorou enfim vai rir Meu bem Olhe como a maré Vai e vem Tudo começa e tem fim também A fé é o que nos faz ver além O medo não traz paz a ninguém O mar mangou de mim Fez vista torta, apagou meu estopim O mar espirrou, atchim! Fez cara feia, cuspiu em mim O mar mangou de mim Foi caldo grosso de Aquiraz à Camocim O mar mangou, foi sim Chega virei piaba de botequim Ê mar mangão, ê Ê mar mangão, ô Apagou meu estopim, logo eu que sinto em brasa Que penso mais meio do que fim Que me banho no alho com casca E que só como cação-aneguim O mar chega deu risada Isso é bala de papo festim Esse anzol não aguenta a puxada E hoje pajé vai ensinar curumim Ê mar mangão, ê Ê mar mangão, ô Avisou quemanda em casa Disse que tem que ser assim Pois o mal de muito pirata É não ver o próprio motim Disse que a vida não é rasa E se afundar nem sempre é ruim E que brasa que arde por fuligem Não tem mais sentido pra mim É de Minha mãe É de minha mãe Espelho d’água que me mostra a emoção Ventre que acolhe e acalma o coração É de minha mãe É de minhas mãos Que sai o toque do tambor desafinado Tambor igual qualquer tambor desajustado É meu coração Venta pra quem é de ventar Molha pra quem é de molhar Firma pra quem é de firmar Só não deixa o tambor dos antepassados Se calar no começo fui covarde por não me afastar de tantas coisas más mas talvez nem mais aguarde que não seja tarde para voltar atrás pois não virás, não voltarás e se o mundo perguntar por nós responderás quiçás, quiçás mas embargarás a voz e me descartarás sem nem ver os prós então dirás que aliás não nascemos para nós eu talvez ainda guarde na gaveta um par de velhos patuás na esperança que apesar de não fazer alarde tu retornarás mas não virás, não voltarás e se o mundo perguntar por nós responderás quiçás, quiçás mas embargarás a voz e me descartarás sem nem ver os prós então dirás que aliás não nascemos para nós no começo fui covarde mas agora é tarde pra voltar atrás eree me descartarás sem nem ver os prós então dirás que aliás não nascemos para nós no começo fui covarde mas agora é tarde pra voltar atrás Eu vou fazer o sol sair Iluminar Que não há tempo pra perder Nem lugar De olhos fechados, ouço os ecos Sempre ao entardecer O céu cor de rosa Já se dissolve e toca meus pés Um dia eu vou saber Mais que só voltar Eu vou fazer o sol sair Iluminar E cada sombra esmaecer Encontrar A cara marcada Tanto insulto pra quem ousa viver A turva memória, que me escorre, devora meus pés Mas só que dessa vez A sombra se desfaz Eu vou fazer o sol sair Iluminar E cada sombra esmaecer e Encontrar E se eu fizer o sol sair Iluminar E cada lume vai crescer Revoar Foi no ano de 2009 que ocorreu a primeira edição de Festival de Música Nacional FM, consolidando uma série de iniciativas de apoio à cultura, aos artistas e à música de Brasília. Desde então, o evento já foi realizado em auditórios ilustres como o Teatro do Sesc DF, no Silvio Borgato do Setor Comercial Sul, Teatro Garagem da 913 Sul, CCBB e Cine Brasília. Desde 2015, os shows da final são realizados no Teatro da Caixa Cultural Brasília, parceria importante e já consolidada nessas últimas sete edições. Chegando agora na sua 13ª edição, o Festival se mantém fiel a sua essência, que é abrir espaços para a execução de músicas de artistas de Brasília na programação da Nacional FM e proporcionar aos finalistas shows de alta qualidade, gravados pela TV Brasil para exibição em sua programação especial de fim de ano.
Os cookies nos ajudam a administrar este site.
Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies.
Política de privacidade
FESTIVAL DE MÚSICA NACIONAL FM
Histórico
Os apresentadores Mário Sartorello e Karina Cardoso, durante o Festival de Música Nacional FM. - Marcelo Camargo/Agência Brasil
Tags