Morte de Marília Mendonça pode ter sido instantânea na queda do avião, aponta legista

Passageiros e tripulantes da aeronave sofreram politraumatismo contuso, mas médicos legistas e polícia ainda aguardam laudos de outros exames

A cantora Marília Mendonça e as outras quatro pessoas que viajavam no bimotor que caiu no último dia 5, em Caratinga (MG), podem ter morrido após sofrerem politraumatismo contuso, conforme informações do Posto Médico Legal do município. Caso confirmado, as mortes podem ter ocorrido de forma instantânea.

Ao portal de notícias G1, o médico legista Pedro Coelho, do Posto Médico Legal de Caratinga afirmou que ainda é necessário aguardar o resultado de exames preliminares, para definir se os pilotos sofreram, por exemplo, algum mal súbito. Já a Polícia Civil de Minas Gerais informou que o politraumatismo foi causado pela queda do avião, mas também aguarda o resultado dos laudos.

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O resultado dos testes toxicológico e de alcoolemia dos tripulantes da aeronave deve sair dentro dos próximos 20 dias.

Além de Marília Mendonça morreram na tragédia seu tio e assessor, Abiceli Silveira Dias (43), anos; o produtor Henrique Ribeiro, 32; o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior, 56; e o copiloto Tarciso Pessoa Viana, 37.

Em Belo Horizonte estão sendo realizadas análises neurológicas e cardíacas do piloto e do copiloto do avião.

O politraumatismo é uma causa de morte comum em vítimas de mortes violentas e pode indicar, a depender do caso, que aconteceram danos cerebral, medular, hemorragias em diversos pontos, perda de membros e queimaduras ou múltiplas fraturas ósseas.


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