Coluna – De técnico e louco, todos temos um pouco

Um ano após a data prevista, a Olimpíada de Tóquio finalmente começa. E, como sempre, com o futebol entrando em campo antes mesmo da cerimônia de abertura. A disputa pela medalha de ouro, que durante muitos anos foi ignorada pelo futebol brasileiro, agora desperta em nós um desejo de conquista dobrada. Entre os homens, seria o bicampeonato. Porém, o ouro mais desejado, sem dúvida alguma, é o do futebol feminino. E nestes desafios, o técnico tem um papel importante.

André Jardine tem a difícil missão de fazer uma seleção desfalcada chegar ao mesmo patamar da anterior, liderada por Neymar e com Gabriel Jesus e Gabigol como coadjuvantes. Isso sem contar que a torcida estava nos estádios e era totalmente favorável. Era um outro ambiente, certamente de maior pressão, pois aquele seria o primeiro ouro do nosso futebol. Mas agora, além da expectativa de ficar no lugar mais alto do pódio, a seleção brasileira precisa de uma afirmação internacional diante do que se viu na Copa América, disputada de forma paralela à Eurocopa. Se estamos sem o título de uma Copa do Mundo desde 2002, com expectativa baixa para o Catar, ano que vem, esse ouro agora aliviaria um pouco a angústia do torcedor.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

A estreia nos Jogos Olímpicos é logo ali

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

Esportes técnico esportes Futebol Olimpíada Tóquio 2020 Flamengo Vasco Futebol Feminino

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar