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É falsa mensagem sobre abono emergencial de Natal, alerta Ministério da Cidadania

Mensagem é um golpe para roubar dados pessoais do usuário; há ainda outro golpe alegando que o CRAS estaria distribuindo cestas básicas de Natal
08:42 | Dez. 08, 2020
Autor Redação O POVO
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Tipo Notícia

A mensagem que circula nas redes sociais sobre um suposto pagamento de abono emergencial de Natal do governo federal é FALSA, alertou o Ministério da Cidadania. “O benefício não existe”, publica a pasta nas redes sociais oficiais.

Na realidade, a mensagem é um golpe que objetiva roubar informações do usuário.  A mensagem falsa diz que "já está disponível o cadastramento para o abono emergencial de Natal no valor de R$800 por CPF. Cadastramento válido para: beneficiários do auxílio emergencial, Bolsa Família e pensionistas. Cadastramento liberado até o dia 26/10/2020”. No final do texto, é disponibilizado um site que requer os dados pessoais do cidadão.

“Não clique em links de origem duvidosa e certifique-se de checar sempre as informações nos canais oficiais do Governo Federal”, instrui o Ministério da Cidadania no alerta das redes sociais.

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Cestas básicas

 

Há ainda outro golpe no WhatsApp, no qual uma mensagem encaminhada informa sobre doações que estariam sendo realizadas pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), sem especificar município nenhum. Como apurado pela Agência Lupa, a mensagem vem acompanhada de um link, com orientação para preencher um formulário. O link encaminha para um site de domínio “ajuda-social.com”, que não é vinculado a nenhuma instituição pública brasileira. Depois, o domínio muda para “proj-social.com”.

Nesse link, o usuário precisa preencher um formulário que pergunta dados pessoais como nome, cidade/estado, bairro e também questiona “Quantas pessoas moram com você?” e “Quantas pessoas estão trabalhando?”. Formulário preenchido, o usuário clica em “Consultar” e é obrigado a compartilhar o link com outros contatos do WhatsApp. Depois é encaminhado para um site com o domínio “vagasagora.net”.

Com o preenchimento do formulário, os golpistas roubam os dados pessoais do usuário e também objetivam causar compartilhamentos automáticos, para alcançar mais pessoas no WhatsApp.

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