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"Esperei muito tempo calada'" diz Lore Improta sobre FitDance

Dançarina falou em 'justiça divina' após polêmica com empresa
12:13 | Jul. 23, 2020
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Tipo Notícia

A dançarina Lore Improta voltou a comentar sobre a polêmica envolvendo o FitDance, grupo do qual fez parte até 2016. Em live com a ex-BBB Vivian Amorim, a baiana voltou a falar em "justiça divina".

"Fiquei hoje o dia inteiro arrepiada. Sabe quando você espera tanto tempo calada? Mas não vou entrar no assunto, pois é algo do passado para mim, algo resolvido", resumiu a dançarina.

Antes da live, ela já tinha usado seus stories para se manifestar sobre o assunto. “Só passando para falar para vocês nunca desacreditarem da justiça de Deus. O mundo dá muitas voltas, gente”.

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Quando saiu da FitDance, Lore Improta foi criticada por não ter sido agradecida ao grupo. Mas, segundo o jornalista Leo Dias, do portal Metrópoles, a bailarina não deixou o grupo por livre e espontânea vontade ou ingratidão, e sim porque fora retirada da empresa. Segundo Dias, o sucesso da dançarina teria causado ciúmes entre os detentores da marca.

Juliana Paiva, que também saiu do grupo recentemente, repostou a suposta indireta de Lore com a legenda: “É isso”. Mais tarde, ela também publicou vídeos comentando a saída da FitDance. A dançarina Pam Sampaio também publicou uma mensagem.

Polêmica


A empresa baiana se envolveu em uma polêmica nesta quarta-feira, 22, após Diogo Pretto anunciar a sua saída do grupo. Em seguida surgiram diversas notícias e desabafos de outros ex-integrantes sobre os cachês pagos pela empresa.

A jornalista Lua Andrade, do perfil @viajecomlua, deu mais detalhes sobre os contratos da empresa. Segundo ela, o cachê dos integrantes é de cerca de R$ 50 a R$ 100 por video e R$ 150 por show.

Uma das ex-integrantes da FitDance conversou com a reportagem e não quis se identificar. "Tô cansada desse povo que não sabe [das coisas] falar que somos ingratos. Quando entramos e assinamos o contrato, não tem escrito ali o que viveríamos não. Assinamos um contrato contratando a FitDance como nossos empresários. Imaginávamos que iríamos ter todo apoio como artistas, iríamos fechar contratos grandes", afirmou.

De acordo com ela, os dançarinos foram proibidos de ter TikTok e IGTV. "Tínhamos que ser exclusivos, mas nunca pagaram por exclusividade".

Ela comentou ainda sobre os cachês baixos. "Já escutamos em uma reunião que se dependesse deles não receberíamos por gravar. Antes não recebíamos para tirar fotos do FitDance Style (marca de roupas da FitDance). Até que reividicamos e conseguimos R$ 150. Mas não podíamos usar outra marca, fazer ensaio ou recebidos. Não sabíamos que seria assim não. E tem multa por quebra de contrato. Tem o medo de ficar sem trabalhar, entre outras coisas", pontuou.

via Rede Nordeste

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