Vereador de cidade de São Paulo aparece cheirando calcinha em sessão virtual da Câmara
Ditinho do Asilo (PSC) disse que acreditou que havia desligado a câmera e pegou a peça íntima. Ele afirmou que cheirou porque a calcinha era comestível e revelou ainda que ganhou como "presente" de um amigoUm flagrante inusitado aconteceu durante a sessão da Câmara de Bragança Paulista, São Paulo, realizada nessa terça-feira, 23. Sem perceber que estava sendo visto pelos companheiros de trabalho, o vereador Ditinho do Asilo (PSC) apareceu na transmissão “cheirando” uma calcinha. Ele afirmou que cheirou porque o peça íntima era comestível e revelou ainda que ganhou como "presente" de um amigo. O vídeo do momento ganhou repercussão e viralizou nas redes sociais.
Nas imagens gravadas, enquanto outros vereadores discutem questões de relevância pública, Ditinho aparece segurando uma calcinha vermelha nas mãos e avaliando cautelosamente a peça. Alguns companheiros percebem a ação e tentam disfarçar e, alguns segundos depois, o vereador parece continuar acreditando que não está sendo observado e resolve “cheirar” a peça.
Quando finalmente notou que os demais vereadores acompanhavam o gesto, Ditinho virou rapidamente a câmera em uma tentativa de disfarçar ação, ainda que tarde. O registro do momento caiu nas redes sociais e ganhou forte repercussão.
Seja assinante O POVO+
Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.
AssineCONFIRA O VÍDEO:
Procurado pelo portal G1, o vereador informou que havia desligado o microfone do seu computador e acreditou que assim estaria desligando a câmera do equipamento também. Perguntado pela calcinha, ele afirmou que cheirou porque o objeto era comestível e revelou ainda que ganhou como "presente" de um amigo, que teria comprado a peça íntima em um sexy shopping e enviado para “combinar” com a blusa rosa que o vereador usava.
Ditinho garantiu ainda ao portal que tudo não passou de uma piada do colega. Em relação ao flagrante, que classificou como “infelicidade”, o vereador colocou a culpa em sua falta de habilidades com a tecnologia.