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Preso trio suspeito de atuar em grupo criminoso que ameaçava Jair Bolsonaro e Damares Alves

O grupo planejava atentado a um santuário católico na véspera de Natal
17:00 | Jan. 04, 2019
Autor David Moura
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Tipo Notícia

A Polícia Federal junto com a Polícia Civil do Distrito Federal prenderam três pessoas acusadas de participação em suposto grupo criminoso que requereu um possível atentado na véspera de Natal em um Santuário Católico e também por ameaçar o presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) e a ministra da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

 

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, o suposto grupo terrorista denominado Sociedade Secreta Silvestre, estava envolvido na confecção de artefato explosivo colocado dentro de uma mochila e deixado em frente ao Santuário Menino Jesus, em Brazlândia/DF.

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[SAIBAMAIS]No dia 31 de dezembro, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal cumpriram sete mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Goiás e São Paulo, em referencia a essa investigação. No dia 1/1, foi preso em Alto Paraíso (GO) um trio, formado por homens, sendo um de nacionalidade mexicana, acusados de participar do grupo terrorista. 

 

Já existia investigação comandada pelo 18° Distrito Policial de Brazlândia. Os policias dessa averiguação, teve acesso ao site chamado de Maldição Ancestral onde encontrou as ameaças ao presidente, à ministra e também ao presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o cardeal dom Sérgio da Rocha.

 

Esse mesmo grupo também fez ameaça referente ao dia da posse de Jair Bolsonaro, com a declaração no site na qual “dia 01 de Janeiro de 2019 haverá aqui em Brasília a posse presidencial, e estamos em Brasília e temos armas e mais explosivos estocados", ressalta a mensagem, porém não houve nenhum tipo de ataque.

 

A Divisão de Comunicação Social da Polícia Federal informou, por meio de uma nota divulgada no site da PF,  que “as investigações policiais prosseguem, sob segredo de justiça, para a apuração do crime de associação criminosa, além de outros ilícitos que possam a vir a ser identificados no decorrer das ações”.

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