Participamos do

Grupo de matadores formado por policiais vira alvo de investigação no caso Marielle

Chamado de "Escritório do Crime", grupo formado por policiais e ex-policiais é suspeito de participação na morte da vereadora
15:33 | Ago. 19, 2018
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia
Cinco meses depois do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, as investigações apontaram novas hipóteses.  Durante apuração, a Polícia chegou no rastro de um grupo de matadores, que atua no Rio de Janeiro. Especializado em execuções encomendadas, o grupo é composto por policiais e ex-policiais. As informações são do jornal O Globo.
 
[FOTO1]No escalão, um ex-oficial do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e também um major da ativa fazem parte do esquema que chega a cobrar R$ 1 milhão, para cometer assassinatos sem deixar pistas. 
 
[SAIBAMAIS]Conhecido por “Escritório do Crime”, o grupo, que supostamente teria participado das duas mortes, não anula a principal linha de investigação levantada até agora: que o mandante teria sido o ex- PM Orlando de Oliveira Araújo, conhecido também por Orlando de Curicica.
 
A suspeita é de que o grupo teria assassinado Marielle depois de ser procurado por Curicica. O ex-PM, se encontra atualmente no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
 
A hipótese de participação deste grupo foi levantada devido à complexidade de investigar a morte de Marielle, que segue sem um desfecho. Com informações, ainda não confirmadas, a Polícia estima que a morte da vereadora teria custado R$ 200 mil. Segundo informações, a quadrilha teria chegado a pedir mais dinheiro depois da repercussão do caso. 
 
Redação O POVO online 

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente