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Gregório Duvivier dedica coluna à ex-companheira Clarice Falcão

Duvivier surpreendeu os leitores de sua coluna na Folha de São Paulo, com detalhes da antiga relação com Clarice. Na próxima quinta-feira, 15, os dois estreiam novo filme nos cinemas
15:40 | Set. 12, 2016
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O humorista e escritor Gregório Duvivier dedicou sua coluna no jornal Folha de São Paulo, desta segunda-feira, 12, à ex-companheira, Clarice Falcão. Intitulado “Desculpe o transtorno, preciso falar da Clarice”, o texto fala sobre o passado do casal, que está junto no filme “Desculpe o transtorno”, com estreia nos cinemas prevista para a próxima quinta-feira, 15.

"Conheci ela no jazz. Essa frase pode parecer romântica se você imaginar alguém tocando Cole Porter num subsolo esfumaçado de Nova York. Mas o jazz em questão era aquela aula de dança que todas as garotas faziam nos anos 1990 –onde ouvia-se tudo menos jazz". De acordo com o escritor, ele ia buscar a irmã na aula, e já observava a "desajeitada" Clarice. "Quando as meninas se jogavam no chão, ela ficava no alto. Quando iam pra ponta dos pés, ela caía de joelhos. Quando se atiravam pro lado, trombavam com ela que se lançava pro lado oposto", relembra Duvivier.

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Com um tom que vai do romântico ao nostálgico, o humorista constrói a narrativa em torno de detalhes que marcaram o namoro de cinco anos com a cantora que também foi sua parceira no humorístico Porta dos Fundos.

“Começamos a namorar quando ela tinha 20 e eu 23, mas parecia que a vida começava ali. Vimos todas as séries. Algumas várias vezes. Fizemos todas as receitas existentes de risoto. queimamos algumas panelas de comia porque a conversa tava boa. Escolhemos móveis sem pesquisar se eles passavam pela porta. Escrevemos juntos séries, peças de teatro, filmes. [...] Sofremos com os haters, rimos com os shippers. Viajamos o mundo dividindo o fone de ouvido. Das dez músicas que mais gosto, sete foi ela que me mostrou. As outras três foi ela que compôs”, pontua o escritor.

O término do namoro não fica de fora e, segundo Duvivier, não foi fácil: “Choramos mais que no final de 'How I Met Your Mother'. Mais que no começo de 'Up'. Até hoje, não tem um lugar que eu vá em que alguém não diga, em algum momento: cadê ela?".

O humorista encerrou a declaração comentando sobre a felicidade de assistir, pela primeira vez, ao novo trabalho com Clarice - a comédia romântica “Desculpe o transtorno”. “Achei que fosse chorar tudo de novo. E o que me deu foi uma felicidade muito profunda de ter vivido um grande amor na vida. E de ter documentado num filme - e em tantos vídeos, músicas e crônicas. Não falta nada.”, concluiu o ator.

A declaração repercutiu nas redes sociais e, na manhã de hoje, o nome de Gregório se tornou o assunto mais comentado no Twitter no Brasil.

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Redação O POVO Online

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