Homem que confessou homicídio do cartunista Glauco é preso

Foi preso nesta segunda-feira, 1º, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 28, conhecido como Cadu, que é assassino confesso do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele Raoni Villas Boas, em março de 2010. Ele estava com um outro homem, que não ainda não foi identificado
Segundo informações que a Folha de S.Paulo obteve junto a Polícia Civil de Goiás, Cadu estaria com um outro homem, no momento da prisão. Eles teriam envolvimento em um latrocínio, ocorrido no último domingo, 31, e uma tentativa de latrocínio, na última quinta-feira, 28. Os dois homens estariam com os carros roubados nas ocasiões.
O delegado Thiago Damasceno Ribeiro identificou o carro pela placa e passou a segui-lo. Ao notar que um outro automóvel acompanhava o guiado por Cadu, Thiago sinalizou uma viatura da Guarda Municipal, para que o auxiliassem na abordagem.
Com os carros parados no transito, a equipe conseguiu prender o outro suspeito. Já Cadu deu a ré e ameaçou atirar nos agentes. Ele fugiu pela calçada, mas colidiu em um muro, cerca de 500 metros à frente. Mesmo ferido, ainda tentou fugir a pé, mas foi detido por policiais militares que passavam pelo local.
Segundo informações que a Folha de S.Paulo obteve junto a Polícia Civil de Goiás, Cadu estaria com um outro homem, no momento da prisão. Eles teriam envolvimento em um latrocínio, ocorrido no último domingo, 31, e uma tentativa de latrocínio, na última quinta-feira, 28. Os dois homens estariam com os carros roubados nas ocasiões.
O delegado Thiago Damasceno Ribeiro identificou o carro pela placa e passou a segui-lo. Ao notar que um outro automóvel acompanhava o guiado por Cadu, Thiago sinalizou uma viatura da Guarda Municipal, para que o auxiliassem na abordagem.
Com os carros parados no transito, a equipe conseguiu prender o outro suspeito. Já Cadu deu a ré e ameaçou atirar nos agentes. Ele fugiu pela calçada, mas colidiu em um muro, cerca de 500 metros à frente. Mesmo ferido, ainda tentou fugir a pé, mas foi detido por policiais militares que passavam pelo local.
Redação O POVO Online
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