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Ederson Vilela sonha com vitória na São Silvestre, mas lamenta falta de treino na altitude

O tempo de 46min58s e a 12ª colocação na São Silvestre do ano passado não foram suficientes para Ederson Vilela. Melhor atleta masculino na edição de 2017 da corrida mais tradicional e famosa do país, o fundista paulista declarou seu sonho de vitória para a prova de 2018. ?Nos últimos anos de São Silvestre, venho [?]
07:15 | Dez. 30, 2018
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O tempo de 46min58s e a 12ª colocação na São Silvestre do ano passado não foram suficientes para Ederson Vilela. Melhor atleta masculino na edição de 2017 da corrida mais tradicional e famosa do país, o fundista paulista declarou seu sonho de vitória para a prova de 2018.

?Nos últimos anos de São Silvestre, venho tendo bons resultados. Em 2014, fui 1º; em 2016, cheguei em sétimo; e, no ano passado, fui o melhor brasileiro. Então meu foco é o pódio, seria um resultado legal. E, quem sabe, não possa vir uma vitória? Tudo pode acontecer?, comentou.

?Eu viso sempre os grandes atletas. O Marílson (Gomes dos Santos) foi tricampeão da prova, e eu já o venci no Troféu Brasil em 2013. Se eu ganhei dele, posso ser campeão aqui também. Tenho que acreditar no meu potencial acima de tudo?, concluiu.

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Apesar da confiança, Ederson Vilela também atentou-se para a falta de preparação na altitude. Apontando que o tipo de treinamento é um dos motivos para a superioridade africana na São Silvestre, o atleta ressaltou a importância de tal treino.

?A preparação nas últimas semanas foi muito boa, porém a gente não teve o tempo de treinar em altitude, coisa que estávamos visando. Tive um ano difícil, com duas lesões. Mas a preparação foi bem feita e agora é ter tranquilidade e fazer uma prova mais estratégica?, afirmou, antes de completar.

?(Altitude) é uma coisa que eles (africanos) têm no país deles e nós não temos aqui. Até temos Campos do Jordão, mas a altitude é pouca, de 1.600 metros. Eu, particularmente, quando fui para Campos do Jordão, não me dei bem. Estava buscando treinamento na Colômbia e na Bolívia, mas por conta do nosso calendário de provas, não deu tempo. Mas não é só isso que vai fazer a diferença. É um fator, mas posso dizer que a preparação foi boa e vou estar buscando colocar tudo isso em prática no dia 31?, finalizou.

* Especial para a Gazeta Esportiva

Gazeta Esportiva

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