Chefe da Renault descarta equipe da briga por título em 2019
Realismo e precaução. Essas são palavras que parecem reinar dentro da Renault quanto ao planejamento da equipe visando não apenas o ano de 2019 na Fórmula 1, mas um período considerável de temporadas na categoria visando um título. Tudo isso porque o chefe técnico da equipe, Marcin Budkowski, mostrou estar bastante cético em relação a [?]
Realismo e precaução. Essas são palavras que parecem reinar dentro da Renault quanto ao planejamento da equipe visando não apenas o ano de 2019 na Fórmula 1, mas um período considerável de temporadas na categoria visando um título. Tudo isso porque o chefe técnico da equipe, Marcin Budkowski, mostrou estar bastante cético em relação a possibilidade de briga por título em um futuro próximo.
Atualmente na quarta posição do mundial de construtores, com 91 pontos, a Renault segue pregando que é inviável uma briga no topo com Mercedes, Ferrari e Red Bull. Apesar da evolução nesta temporada, a equipe, na visão de seu chefe, não fará um ano de 2019 muito melhor.
?Obviamente, espero que seja um ano diferente, mas teremos de levar as coisas passo a passo?, disse Budkowski ao Motorsport. ?Ainda estamos mais de um segundo atrás dos caras da ponta, e, se eu estivesse sentado aqui pensando que vamos recuperar essa diferença contra Mercedes e Ferrari, essas organizações enormes, com pessoas supercompetentes, eu estaria errado?, completou.
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Assine?Nós crescemos nos últimos dois anos, mas eles têm estruturas com 900 pessoas há muitos anos. Estabilidade tem lhes beneficiado, então seria ridículo eu dizer que vamos vencê-los no próximo ano. Nosso objetivo é continuar progredindo e, para ser honesto, reduzir essa desvantagem é um real feito. Eu certamente espero que possamos lutar muito mais de perto com eles em 2020. Mas não vou fazer previsões, porque seria irrealista?, ressaltou.
A grande ?virada de chave? da Renault aconteceu em 2016, quando a equipe se tornou uma fábrica. Depois de um início irregular, os ajustes tem dado mais segurança e um carro com mais potencial, algo que tem que servir para o primeiro objetivo da equipe: deixar o pelotão intermediário.
?Precisamos realmente nos estabelecer, sair do pelotão intermediário e ser uma equipe que começa a ficar mais próxima dos caras da frente. É difícil dar metas precisas, porque depende do progresso dos outros. Acho que temos de mostrar que estamos saindo do pelotão intermediário?, finalizou Marcin Budkowski.
Gazeta Esportiva
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