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Animado com retorno, Adilson fala de estudos e crescimento no futebol

O América apresentou, na tarde desta terça-feira, no CT Lanna Drumond, em Belo Horizonte, seu novo treinador Adilson Batista. A contratação caiu como uma bomba em Belo Horizonte, afinal, o Coelho perdeu Enderson Moreira que se despediu da capital mineira rumo a Bahia e Ricardo Drubscky, então diretor de futebol, assumiu o comando ? que [?]
23:30 | Jul. 24, 2018
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O América apresentou, na tarde desta terça-feira, no CT Lanna Drumond, em Belo Horizonte, seu novo treinador Adilson Batista. A contratação caiu como uma bomba em Belo Horizonte, afinal, o Coelho perdeu Enderson Moreira que se despediu da capital mineira rumo a Bahia e Ricardo Drubscky, então diretor de futebol, assumiu o comando ? que durou apenas dois jogos.

Entre outras coisas, Adilson contou que desde que recebeu o convite do América, na segunda-feira, não conseguiu mais dormir. O treinador americano não comanda uma equipe desde 2015, quando foi técnico do Joinville. Antes disso, o curitibano passou por Cruzeiro, Corinthians, São Paulo, Vasco da Gama.

Sumido do mercado, ele conta o que fez durante o período que ficou inativo. ?Desde que deixei o Joinville, recebi, sim, algumas propostas, mas que não foram concretizadas. Fiquei estudando, fazendo cursos e estágios, acompanhando trabalhos no exterior, viajando, trocando informações com pessoas e curtindo a família. Quando recebi o telefonema do América, praticamente não dormi. Já comecei a pensar e planejar para conseguir executar tudo o que temos em mente. Ao longo dos anos, aprendi que a simplicidade facilita nossa vida e é isso que penso em colocar em prática aqui?, salientou.

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O público mineiro conhece Adilson Batista de outros carnavais. Como jogador, vestiu as camisas de Atlético e Cruzeiro. Como treinador, comandou a equipe celeste em 170 jogos, clube, alias que foi o único que o treinador teve longa passagem. Adilson tem temperamento forte e, por algumas vezes, teve desentendimentos com jornalistas em seu período como treinador cruzeirense. Ele garante que amadureceu.

?Todos nós vamos crescendo e aprendendo. Profissionalmente, esses cursos me enriqueceram e abriram minha mente. Houve troca de informações. Mas são vários os fatores que geram o crescimento de um profissional. Tomamos escolhas erradas, e errei também. É preciso rever isso ao longo da carreira e, nesses três anos, quase foram concretizadas situações em outros clubes. Eu não estava descartado, estava no mercado e estudando para que surgisse uma grande oportunidade. Conheço e respeito o América, porque morei quase nove anos em Belo Horizonte. Aceitei o desafio com todo o carinho e respeito?, finalizou.

Gazeta Esportiva

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