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ATP 500 do RJ mira quadra dura e mudança para Parque Olímpico

A quinta edição do ATP 500 do Rio de Janeiro será disputada de 19 a 25 de fevereiro, em quadras de saibro armadas nas dependências do Jockey Club Brasileiro. De olho na possibilidade de realizar o torneio em piso duro, a organização deseja levá-lo para o complexo utilizado nos Jogos 2016. ?O Parque Olímpico possui [?]
08:15 | Jan. 11, 2018
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A quinta edição do ATP 500 do Rio de Janeiro será disputada de 19 a 25 de fevereiro, em quadras de saibro armadas nas dependências do Jockey Club Brasileiro. De olho na possibilidade de realizar o torneio em piso duro, a organização deseja levá-lo para o complexo utilizado nos Jogos 2016.

?O Parque Olímpico possui uma estrutura permanente incrível e temos toda a vontade do mundo de levar o evento pra lá?, confirmou Luiz Procópio Carvalho, diretor do torneio. ?Para conseguir isso, precisamos da mudança de piso e é nisso que estamos super empenhados?, explicou.

A eventual troca de superfície de alguns torneios sul-americanos é apenas uma das várias pautas recebidas pela ATP, casos do aumento na duração dos Masters 1000 de Roma, Madrid e Xangai e da criação de um torneio entre países, entre outras. Luiz Carvalho, ainda sem uma reposta da entidade, cita a situação de Acapulco.

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?A lista (de inscritos) de Acapulco é incrível, estrondosa. Já tinha uma lista boa quando era um ATP no saibro. Passando para um ATP 500 na quadra dura, algo que faz sentido no calendário de Indian Wells e Miami, olha o que aconteceu. Os jogadores querem jogar na dura. É aí que entra o Parque Olímpico?, raciocinou Carvalho.

Em parceria com a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), autarquia vinculada ao Ministério do Esporte, o ATP 500 do Rio de Janeiro já mantém um projeto social na sede olímpica. A eventual mudança do torneio para o piso duro tornaria o evento mais atraente para os principais tenistas do ranking, acredita Carvalho.

?O calendário encaixaria muito bem. Coloco minha mão no fogo. Eles fariam um circuito Rio, Acapulco, Indian Wells e Miami. Ficaria perfeito. Já tenho até um acordo com o diretor do torneio de Acapulco para levar os tenistas em um avião fretado depois do Rio Open?, sorriu.

A longo prazo, a organização sonha com a possibilidade de incluir o torneio do Rio de Janeiro no segmento Masters 1000. No entanto, a prioridade no momento é mudar para o piso duro, etapa considerada como um passo no sentido de reunir condições para pleitear a elevação do nível do campeonato.

Gazeta Esportiva

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