Ginástica artística do Brasil brilha com 5 medalhas na World Cup Challenge de Paris

Na competição que serve como preparação para o mundial da Antuérpia, a equipe brasileira apresentou um desempenho memorável

A ginástica artística do Brasil apresentou desempenho memorável na World Cup Challenge de Paris. O Brasil conquistou cinco medalhas na competição, que serve como preparação para o Mundial da Antuérpia, a ser disputado a partir do dia 30, e que será classificatório para os Jogos Olímpicos.

Rebeca Andrade, que não disputou todos os aparelhos, foi vice-campeã nas paralelas assimétricas, registrando a nota 14.600. Nessa mesma final, Flávia Saraiva foi a sexta colocada, com 13.600.

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

Rebeca, vice-campeã mundial nesse aparelho no Mundial de 2021, em Kitakyushu, fez uma saída com dupla pirueta, o que aumentou a nota de dificuldade em três décimos na comparação com a série apresentada na etapa classificatória, em Paris.

"Estou muito feliz por voltar a competir, isso é muito importante pra gente. Cada competição prepara a gente. Estou muito orgulhosa, nem tudo é sobre a medalha. Eu consegui vencer os meus desafios, estava brigando comigo mesmo para fazer a nova saída. Quando eu imaginava que eu ia conseguir essa saída? É muito bom sentir meu corpo em cada movimento, foi ótimo conseguir fazer. Espero conseguir fazer em outras competições", disse Rebeca, em entrevista após a prova.

 

 

 

Ver esta publicação no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação partilhada por Conf. Brasileira de Ginástica (@cbginastica)

 

Jade Barbosa, que está voltando às competições, conquistou uma excelente segunda colocação no solo, com 13.400, atrás apenas da francesa Melanie de Jesus dos Santos, que fez 13.650. O pódio foi completado pela mexicana Alexia Moreno, com 13.300. Flavinha, que fez excelente competição, quase faturou medalha nessa prova – fez 13.200 e ficou em quarto lugar. Na trave, a carioca ficou com o bronze.

Jade, embalada por trechos de "Cell Block Tango", do musical Chicago, voltou ao pódio num evento dessa grandeza depois de um hiato de cinco anos. A última vez em que subiu ao pódio foi em Cottbus, na Alemanha, em 2018.

Para encerrar a grande jornada brasileira na cidade que receberá os Jogos de 2024, Arthur Nory e Bernardo Miranda fizeram dobradinha no pódio da barra fixa, ocupando a segunda e a terceira colocações, respectivamente. Nory, que foi campeão nesse aparelho no Mundial de 2019, conseguiu a nota 14.350, enquanto Bernardo registrou 13.900. O ouro coube ao taiwanês Chia-Hung Tang (14.950).

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

ginástica artística ginástica brasil

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar