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Roque Júnior aprova trabalho de Felipão, mas vê injustiça com Roger

Roque Júnior aprovou o trabalho de Luiz Felipe Scolari após o Palmeiras chegar ao seu nono gol sem sofrer gols neste domingo, no empate em 0 a 0 com o Internacional, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro. Campeão da Libertadores em 1999 sob o comando do treinador, o ex-zagueiro, no entanto, crê que Roger Machado [?]
09:15 | Ago. 27, 2018
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Roque Júnior aprovou o trabalho de Luiz Felipe Scolari após o Palmeiras chegar ao seu nono gol sem sofrer gols neste domingo, no empate em 0 a 0 com o Internacional, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro. Campeão da Libertadores em 1999 sob o comando do treinador, o ex-zagueiro, no entanto, crê que Roger Machado foi demitido injustamente.

?Eu gosto muito do Felipão, achei até surpresa a volta dele, não achei que ele voltaria, já estava há algum tempo fora. Ele pega um trabalho bom do Roger, que no meu modo de ver não teria que ser mandado embora, estava com 68% de aproveitamento. Ele acabou vindo e pega uma base boa. Agora é dar o jeito dele, sabemos que é um grande treinador, torço para que dê certo e consiga ganhar os campeonatos no Palmeiras?, afirmou Roque Júnior, convidado do programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, e que foi pentacampeão do mundo com Felipão, em 2002.

Bastante identificado com o Palmeiras, clube pelo qual venceu, além da Libertadores, o Campeonato Paulista de 1996, a Copa do Brasil de 1998, a Copa Mercosul de 1998 e o Torneio Rio-São Paulo de 2000, Roque Júnior, hoje diretor de futebol da Ferroviária, aproveitou para criticar o modo com o qual dirigentes costumam comandar seus respectivos clubes.

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?Nós não estamos muito preocupados como os times ganham, estamos preocupados com os resultados. Ganhou, está jogando bem. Perdeu, está jogando mal. Não se olha aquilo que os treinadores realmente vêm fazendo. Isso faz mal para o nosso futebol como um todo, você não consegue fazer com que o treinador consiga implementar suas ideias durante o trabalho?, prosseguiu.

?Às vezes, o clube mostra, dá sinais aos jogadores. Quando você dá sinal de que um treinador não cai, o jogador sente, você passa uma mensagem. Até os jogadores vão se portar de outra forma. Quando você não passa isso, às vezes você deixa com que isso aconteça?, concluiu Roque Júnior.

Gazeta Esportiva

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