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?Ba-Vi da paz? liga alerta e Marcos Rocha tranquiliza até Felipe Melo

No último final de semana, o futebol brasileiro passou por mais um episódio lamentável de violência, desta vez dentro de campo. O clássico que foi anunciado como Ba-Vi da paz, terminou aos 34 minutos do segundo tempo com nove expulsões e vitória do Bahia por W.O. do Vitória, após a quinta exclusão do time rubro-negro. [?]
17:45 | Fev. 20, 2018
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No último final de semana, o futebol brasileiro passou por mais um episódio lamentável de violência, desta vez dentro de campo. O clássico que foi anunciado como Ba-Vi da paz, terminou aos 34 minutos do segundo tempo com nove expulsões e vitória do Bahia por W.O. do Vitória, após a quinta exclusão do time rubro-negro. A situação chegou a deixar Marcos Rocha, que se prepara para o maior clássico paulista, envergonhado como atleta profissional.

?Quando acabou contra a Ponte ficamos sabendo dos acontecimentos. Fiquei um pouco envergonhado como jogador de futebol. Você vê o capitão (Kanu, do Vitória) da equipe agredir o adversário, o papel dele é se impor diante dos companheiros e passar tranquilidade, mas ele acabou agredindo o companheiro de trabalho. Me senti envergonhado?, afirmou o camisa 22.

A confusão generalizada em Salvador aconteceu justamente uma semana antes do Derby Corinthians e Palmeiras e serviu como alerta para os palmeirenses. Felipe Melo, por exemplo, é frequentemente um dos atletas mais provocados pelos adversários e acaba sendo acalmado pelo próprio Marcos Rocha.

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?Quando fechamos dentro de campo, a primeira coisa que eu falo é que começamos com 11 e terminamos com 11. Independentemente de qualquer coisa, evitar lance ríspido, qualquer tipo de violência. Tem hora que os adversários tentam tirar o Felipe Melo do sério, chegam um pouco mais forte nele. Dentro de campo eu já começo a gritar e peço para ter tranquilidade porque sabemos que o estopim dele é curto?, completou o camisa 22, que não quer cenas nem sequer próximas da confusão entre Bahia e Vitória.

?A gente sabe que o clássico contra o Corinthians a temperatura vai subir, vamos ficar nervosos, ansiosos, mas não pode passar disso. Não gerar violência, não pode passar a imagem como aconteceu no clássico Vitória e Bahia, para a gente poder mostrar que futebol é arte, não é violência como aconteceu naquele dia?, conclui o lateral palmeirense.

Gazeta Esportiva

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