Juninho explica preocupação do Fortaleza em conter pontos fortes do Bahia

Fortaleza e Bahia se enfrentam no próximo sábado, 20, às 21 horas. A partida está marcada para ocorrer no Castelão, mas pode sofrer alteração devido ao novo decreto do Estado com medidas de combate à pandemia do novo coronavírus

17:00 | Fev. 18, 2021

Juninho deve ser mantido entre os titulares do meio-campo do Fortaleza (foto: Aurelio Alves)

Uma vitória e tropeços de Vasco e Goiás é tudo o que tanto Fortaleza quanto Bahia precisam na 37ª rodada do Brasileirão para se confirmarem na primeira divisão do torneio. Entretanto, só um poderá ter isso, já que as equipes até o momento se enfrentam no próximo sábado, 20, às 21 horas, no Castelão. 

Por isso, para o volante do Fortaleza, Juninho, é importante que a equipe cearense se atente aos pontos fortes do adversário. "Professor Enderson tem nos passado os pontos fortes do Bahia e estamos trabalhando em cima disso. Temos que estar focado ao que ele nos pede, pois assim ficamos próximos de vencer a partida", alertou o jogador em coletiva cedida nesta quinta-feira, 18.

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A dois dias do duelo, há ainda informações que ele pode ocorrer em outro local. O novo decreto com medidas de combate à pandemia do novo coronavírus, publicado na última quarta-feira, 17 pelo Governo do Estado do Ceará, gerou um imbróglio quanto ao local da partida. O Governo do Estado quer evitar exceções ao toque de recolher das 22 horas às 5 horas, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não pretende abrir precedentes, e o jogo entre as equipes pode ser realizado em Natal, no Rio Grande do Norte, apurou o Esportes O POVO.

Lá ou cá, Juninho espera um jogo disputado entre os times por conta do valor da partida para cada um deles. "A gente espera enfrentar um adversário difícil. O elenco do Bahia é um elenco muito qualificado, tem grandes jogadores e jogadores decisivos. Independentemente da situação que eles vivem, temos que olhar esse jogo de uma ótica diferente. Para a gente é uma final de campeonato. Vamos estar em casa e temos que nos impor", ressaltou.   

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