Kazim dedica título à favela e posterga preocupação com vaga
Autointitulado ?Gringo da Favela? em sua chegada ao Corinthians, o centroavante inglês naturalizado turco Kazim fez questão de agradecer aos mais humildes torcedores do clube após a conquista do heptacampeonato brasileiro. O título foi assegurado com uma vitória por 3 a 1 sobre o Fluminense, de virada, nesta quarta-feira, em Itaquera. ?A vitória é para [?]Autointitulado ?Gringo da Favela? em sua chegada ao Corinthians, o centroavante inglês naturalizado turco Kazim fez questão de agradecer aos mais humildes torcedores do clube após a conquista do heptacampeonato brasileiro. O título foi assegurado com uma vitória por 3 a 1 sobre o Fluminense, de virada, nesta quarta-feira, em Itaquera.
?A vitória é para a favela também. Eles ficaram do nosso lado, sofreram e apoiaram. Como vocês falam? Enjoy? Isso, agora é comemorar, fazer a festa. Vamos, Corinthians. Aqui é Corinthians, p?!?, vibrou, deixando o gramado.
Kazim assistiu a mais uma partida do banco de reservas. Dentro de campo, estava o concorrente Jô, que anotou outros dois gols e ultrapassou Henrique Dourado, do próprio Fluminense, na disputa pela artilharia do Campeonato Brasileiro.
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AssineEm outros momentos, Kazim chegou a dizer que não se destacou tanto pelo Corinthians porque Jô lhe deu poucas oportunidades. Mas evitou o assunto depois de torcer pelo companheiro, cotado a se transferir novamente para o futebol europeu, diante do Fluminense.
?Mano, não penso em nada agora. Só em desfrutar. O nosso trabalho foi muito forte. Ficamos muito tempo fora de casa. Agora, podemos relaxar?, sorriu Kazim.
Assim como o centroavante estrangeiro, o Corinthians era bastante contestado no princípio do ano. O time foi habitualmente apontado como a quarta força do futebol paulista antes de se sagrar campeão estadual e nacional.
?Por que eu não esperaria o título? Aqui é Corinthians, mano!?, bradou Kazim. ?Vocês falaram de quarta força. Agora, é a primeira força do Brasil, e não de São Paulo. Todo o grupo é mano do Brasil. É tudo corintiano. A torcida está do nosso lado?, concluiu o Gringo da Favela.
Gazeta Esportiva
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