"Eu vejo que a cada jogo evoluo", diz Vina, do Ceará, no dia de seu aniversário

O meia-atacante do Vovô fez 30 anos nesta quinta-feira, 15, e atuou em cinco partidas na atual temporada

Nesta quinta-feira, 15, o meia-atacante do Ceará Vina completou 30 anos de idade. O atleta vive a fase mais goleadora da carreira, pois marcou 23 vezes na temporada de 2020. Na campanha de 2021 do Vovô, ele retornou um pouco depois dos demais jogadores, somente na quarta rodada da Copa do Nordeste, diante do Fortaleza. Desde então, Vina entrou em campo cinco vezes e ainda não balançou as redes. Em entrevista coletiva guiada concedida nesta quinta, ele falou sobre a evolução dele a cada jogo que passa e ressaltou um avanço na parte tática.

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Eu vejo que a cada jogo evoluo, ajudando muito taticamente, principalmente no setor defensivo. Contra o Sport eu tive algumas recomposições que o Luiz Otávio, zagueiro, até me parabenizou. Tenho consciência que posso evoluir a cada dia. Vou continuar trabalhando forte, porque sei que as coisas vão acontecer naturalmente”, disse.

O Alvinegro de Porangabuçu volta a campo no próximo domingo, 18, às 16 horas, contra o Sampaio Corrêa-MA na Arena Castelão. O embate é válido pelas quartas-de-final do Nordestão. Vina descartou favoritismo e valorizou a disputa de partidas decisivas.

“Hoje é difícil falar em favoritismo. Sabemos que o campeonato está muito igual. O favoritismo temos que colocar dentro de campo e fazer por merecer. É isso que vamos fazer, para domingo sairmos classificados para a semifinal. É um jogo que todo jogador gosta de jogar. Temos que nos preparar mentalmente também, para as situações do jogo”, ressaltou.

Após o compromisso diante dos maranhenses, o Ceará fará sua estreia na Copa Sul-Americana 2021. Na quarta-feira, 21, às 19h15min, o Vovô recebe em casa o Jorge Wilstermann, da Bolívia, pela primeira rodada da fase de grupos do torneio. O meia-atacante do Alvinegro, que já disputou este torneio por outras equipes, falou sobre a experiência de atuar contra jogadores de outros países.

“São jogos difíceis, viagens longas. Os gringos sabem jogar o jogo, são muito frios. Temos que nos preparar firmes e fortes para essa competição. Com esse formato é melhor, pois tem mais jogos no começo, para se adaptar ao torneio e chegar ao mata-mata sabendo como se joga a competição”, pontuou.

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