Participamos do

Robinson de Castro revela almoço na segunda-feira com Lisca para resolver se treinador renova ou não

Presidente do Ceará apontou novamente o interesse de permanecer com o treinador gaúcho no comando técnico da equipe
18:05 | Nov. 30, 2018
Autor Gerson Barbosa
Foto do autor
Gerson Barbosa Repórter Rádio O POVO CBN
Ver perfil do autor
Tipo Notícia
[FOTO1] A cabeça do Ceará neste momento está totalmente no Vasco, partida que será realizada no próximo domingo, 2, pela 38ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Mas, logo após, o pensamento estará no ano de 2019 e a primeira pendência será resolver o treinador para a próxima temporada e o presidente do clube, Robinson de Castro, já deixou claro que quer continuar com Lisca. 

Contudo, em entrevista ao programa Trem Bala da Rádio O POVO/CBN nesta sexta-feira, 30, o dirigente falou que o técnico pediu para conversar sobre renovação apenas depois do fim do Brasileirão. "Pretendo continuar com ele. É respeitar primeiro o prazo que ele pediu, que é pra segunda-feira. Na segunda-feira a gente vai almoçar e devemos resolver no dia", disse o mandatário, que ainda confirmou que o gaúcho não tem contrato em mãos neste momento. 

Quando questionado pelo repórter do O POVO Brenno Rebouças sobre garantir a permanência de Lisca até o fim de 2019, em caso de renovação, mesmo com um primeiro trimestre ruim, Robinson foi bem enfático na resposta: "Tem nada garantido na vida, nem o teu emprego, nem o meu, nem o dele, nem o de ninguém. Tudo depende da nossa competência". Esse questionamento surge com viés em 2016, quando o treinador foi demitido ainda no Campeonato Cearense depois de um começo ruim de ano. Ele havia garantido a permanência do time na Série B um ano antes. 

Mas elogios ao gaúcho não faltaram. Robinson sempre deixou claro o que pensa sobre Lisca, apontando motivos para gostar do treinador. "Acho que o Lisca é um professor. Ele é mais que um treinador. É um técnico que tem um padrão de treinamentos de primeiríssima qualidade, dificilmente repete treino. Cria um espírito de competitividade na equipe. Tanto que pegou praticamente o mesmo time que estava antes e o transformou. O mérito é do técnico", aponta. 
 

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente