Mais uma mulher ex-funcionária da CBF afirma ter sido assediada por Rogério Caboclo

O novo depoimento faz parte da investigação aberta em junho, quando outra funcionária acusou Caboclo de assédio sexual e moral

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) colheu depoimento de mais uma mulher ex-funcionária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que afirma ter sofrido assédio sexual e moral de Rogério Caboclo, afastado do cargo de presidente da entidade desde junho. A informação foi divulgada pelo portal do Globo Esporte.

O novo depoimento faz parte da investigação aberta em junho, quando outra funcionária acusou Caboclo de assédio sexual e moral. Através de nota, a defesa do dirigente afirma que ele não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da CBF.

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No início de agosto, a Justiça determinou medidas cautelas contra Caboclo. Entre elas, o dirigente não pode ir à sede da CBF nem buscar qualquer contato com testemunhas do caso.

Abaixo a nota da defesa de Rogério Caboclo:
"A defesa do presidente da CBF, Rogério Caboclo, afirma que ele não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade.

A defesa também lamenta que esteja acontecendo o vazamento seletivo de peças do processo para prejudicar a honra de Caboclo e influenciar no resultado do seu julgamento.

A defesa espera que seja respeitado o segredo do processo, decretado judicialmente".

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