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Após idas e vindas, zaga do São Paulo volta a ter excesso de opções

Com a chegada de Bruno Alves, a zaga do São Paulo voltou a ter um excesso de opções. São sete para um total de duas vagas no esquema de Dorival Júnior. A quantidade de jogadores que atuam nesse setor é a mesma do início do ano, quando o então técnico Rogério Ceni lamentava que alguns [?]
08:15 | Ago. 24, 2017
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Com a chegada de Bruno Alves, a zaga do São Paulo voltou a ter um excesso de opções. São sete para um total de duas vagas no esquema de Dorival Júnior. A quantidade de jogadores que atuam nesse setor é a mesma do início do ano, quando o então técnico Rogério Ceni lamentava que alguns zagueiros ficariam ?chateados? pela falta de oportunidades.

No elenco atual, os zagueiros são Robert Arboleda, Rodrigo Caio, Diego Lugano, Aderllan, Douglas e Bruno Alves. Além deles, Éder Militão, que é volante de origem, pode exercer a função.

De janeiro até meados de março, o Tricolor também tinha sete opções para o setor. Além de Rodrigo Caio, Lugano e Douglas, Maicon, Lyanco, Breno e Lucão eram as alternativas.

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Desses, Maicon e Lyanco foram vendidos para Galatasaray-TUR e Torino-ITA, e Breno e Lucão foram emprestados para Vasco e Gil Vicente-POR, respectivamente.

Em sua apresentação à imprensa, na última quarta-feira, Bruno Alves disse que se adaptou a atuar pelos dois lados do miolo de zaga enquanto jogador do Figueirense (2013 a 2017).

O problema para os zagueiros reservas é que Dorival Júnior tem insistido na dupla formada entre Arboleda e Rodrigo Caio. Das nove partidas em que o treinador esteve à frente da equipe, os dois foram titulares em oito delas.

Douglas e Lugano ainda não foram utilizados pelo técnico, enquanto Aderllan, apresentado em 20 de julho, nem sequer estreou com a camisa tricolor.

A única vez em que o miolo de zaga foi alterado ocorreu na derrota por 2 a 1 para o Bahia, em 6 de agosto, em função da suspensão de Rodrigo Caio. Na ocasião, Militão acabou jogando improvisado na esquerda e não foi bem, falhando no primeiro gol dos baianos.

Contratado a pedido de Dorival, Bruno Alves afirmou que o método de trabalho do comandante deve facilitar o seu entrosamento na equipe, entretanto. ?Percebi que os treinos do Dorival são muito intensos, bem posicionados. Quando se depende de treinador com visão tática diferente, ajuda. Fica mais fácil de entrar no time?, analisou.

Já regularizado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF, Bruno Alves pode estrear no clássico contra o Palmeiras, domingo, no Palestra Itália. A tendência, contudo, é que, se for relacionado, fique como opção no banco de reservas. Foi nessa condição que ele participou de seu primeiro treino tático, na última quarta-feira.

Gazeta Esportiva

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