Preso por atirar antes de ato com Michelle Bolsonaro nega ser de facção

Em seu depoimento, ele ainda negou fazer uso de drogas ou ter passagens pela Polícia, mas não disse por que efetuou os disparos

O homem preso suspeito de atirar na frente de uma igreja que receberia ato com a primeira dama Michelle Bolsonaro negou integrar facção criminosa. Em depoimento à Polícia Civil, ele, entretanto, não disse por que efetuou os disparos, afirmando que só se pronunciaria em juízo sobre as acusações que recaem sobre ele.

Ele também negou usar drogas ou já ter tido passagens pela Polícia e afirmou que trabalha como vigia de rua, o que foi corroborado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Mesmo negando integrar facção criminosa, em seu depoimento consta que ele afirmou que reside em uma área dominada pelo Comando Vermelho (CV).

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O fato ocorreu por volta das 18 horas de sexta-feira, 14, na rua Euclides Onofre de Sousa, no bairro Sapiranga. Policiais militares que patrulhavam o bairro prenderam o homem em flagrante.

Conforme o depoimento dos militares, eles flagraram o suspeito correndo com uma arma de fogo na mão. Ao avistar a viatura, ele jogou a arma dentro de um terreno baldio. O revólver, um calibre 38 oxidado, foi apreendido. A arma tinha duas munições intactas e quatro deflagradas.

Tiro antes de ato com Michelle Bolsonaro: Homem paga fiança e é liberado

Na delegacia foi determinada a liberação do homem mediante pagamento de fiança de R$ 3.636 de fiança. Conforme decisão de audiência de custódia, ele ainda terá de comparecer mensalmente na sede da Central de Alternativas Penais, no Centro.

O POVO opta por não divulgar o nome do autuado por ele ter sido liberado mediante pagamento de fiança e pela possibilidade de que seja firmado acordo de não persecução penal (Com informações de Jéssika Sisnando).

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