Na estreia do horário eleitoral, Wagner diz que "dialoga com qualquer presidente" se eleito

Primeiro programa do horário eleitoral gratuito do candidato teve como principal foco Segurança e Saúde

Na abertura do horário eleitoral gratuito na televisão, realizado nesta sexta-feira, 26, o candidato ao Governo do Ceará Capitão Wagner (UB) fez um aceno aos concorrentes que disputam a Presidência da República. O político disse que, caso eleito, vai dialogar com “com qualquer presidente”, independente do partido.

Em outras ocasiões, o político já havia adotado a estratégia de evitar nacionalizar as eleições estaduais, esquivando-se de críticas ou de declarar apoio a qualquer presidenciável. Em entrevista ao Jogo Político, do O POVO, ele disse: “Respeito o Lula, respeito ainda mais o Bolsonaro”A fala gerou críticas de apoiadores. O candidato reagiu e disse que não havia motivos para “desrespeitar os candidatos a presidente".

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O candidato ao Palácio da Abolição abriu o programa com críticas à saúde e à segurança pública, que deram o tom do primeiro programa de TV no horário eleitoral. No episódio, o político cita a falta de remédio, filas nos hospitais e espera por consultas como os principais problemas. “O cearense está acostumado a ouvir 'não', mas está na hora de mudar isso”, disse, acrescentando que, quando era deputado, destinou “mais de R$ 100 milhões” para investimentos nesta área no Estado.

Wagner disse que vai cuidar “pessoalmente” da segurança pública do Ceará e que não vai “jogar a responsabilidade para ninguém”. “Não é a primeira vez que eu enfrento bandido, não tenho medo de ameaça”, afirma.

O candidato ressalta que foi relator de um texto, na Câmara dos Deputados, que permitia que bens de traficantes fossem leiloados em um prazo de até 90 dias e o dinheiro seria revertido para o combate ao tráfico de drogas. “Além da coragem e pulso firme, o problema da segurança se resolve com coragem e estratégia”, destaca.

Ele ressalta que foi aos Estados Unidos para “trazer para o Ceará o padrão FBI de investigação”, com os melhores armamentos e treinamento de ponta. "Se eu combati o crime quando era policial e deputado federal, imagina se fosse governador”, conclui.

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