Ciro sobre tom agressivo: Temos de ser duros, a corrupção é um flagelo

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, que adotou um tom combativo contra os dois principais candidatos ao Planalto - Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) -, negou haver uma contradição entre seus ataques aos adversários e o objetivo de unir a nação. "Vou me esforçar para unir o Brasil", disse, admitindo que pode reavaliar seu discurso.

Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta terça-feira, 23, Ciro justificou que seu discurso acontece porque "a corrupção é praticada por pessoas". "Temos de ser duros, a corrupção é um flagelo", afirmou o pedetista.

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Ciro também voltou a se comprometer a criar, em um possível governo, um programa de renda mínima de R$ 1.000. "A conta fecha", declarou o pedetista, afirmando que a taxação de grande fortunas poderá fornecer recursos para o projeto.

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