Pesquisa PoderData: Lula 44%; Bolsonaro 36%; Ciro Gomes 5%
Na sequência, aparecem André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 3%. Os demais pré-candidatos não pontuaram
Dados da pesquisa PoderData divulgados nesta quarta-feira, 6, mostram que o ex-presidente Lula (PT) liderança as pesquisas de intenção de votos, com 44%. Logo depois, vem o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 36%. No último levantamento, feito há 15 dias, o petista registrava o mesmo número. Já o chefe do Planalto oscilou positivamente dois pontos percentuais.
Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 5%, e André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 3%. Os demais pré-candidatos não pontuaram.
Seja assinante O POVO+
Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.
AssineEleições presidenciais - 1º turno
Lula 44% (=)
Jair Bolsonaro 36% (+2)
Ciro Gomes 5% (-1)
André Janones 3% (+1)
Simone Tebet 3% (+2)
Demais não pontuaram.
Brancos/Nulos: 5%
Não Sabem: 4%
Na pesquisa, o instituto entrevistou por telefone 3 mil eleitores entre os dias 3 a 5 de julho de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
No segundo turno, o levantamento demonstra que a distância entre Lula e Bolsonaro é de 12 pontos percentuais. Há duas semanas, a diferença era de 17 pontos. Se a eleição fosse hoje, o ex-presidente teria 50% contra 38% do mandatário.
Agregador de Pesquisas O POVO
A plataforma de multistreaming de Jornalismo e Educação do Grupo O POVO disponibiliza o Agregador de Pesquisas de intenção de voto.A ferramenta proporciona compreensão precisa e ampla do desenrolar eleitoral, com suas nuances e tendências.
Acesse o agregador de pesquisas clicando aqui.
O agregador tem números da corrida rumo à Presidência da República, governo dos estados e Senado.
O projeto foi desenvolvido pelo Data.Doc, o núcleo de dados do O POVO. Segundo a jornalista Thays Lavor, responsável pela coordenação e edição do material, a ideia nasceu de uma constatação de que é necessário criar meios para “facilitar a vida” do leitor. Sobretudo em um ano em que ele vai às urnas.