Centro de Eventos tem movimento tranquilo durante vacinação neste sábado

O equipamento registra movimentação tranquila e filas rápidas na manhã deste sábado. O POVO conversou com quem recebeu a segunda dose da vacina sobre deslocamento e a importância da imunização

13:10 | Jul. 31, 2021

Avanço da vacinação é esperança para maior controle dos casos no Estado (foto: Aurélio Alves)

Aplicando a segunda dose da vacina contra a Covid-19, o Centro de Eventos do Ceará, no bairro Edson Queiroz, registrou movimentação tranquila e filas rápidas na manhã deste sábado, 31 de julho (31/07). O POVO conversou com residentes de Fortaleza que receberam o reforço na imunização sobre deslocamento e a importância da vacinação.

O professor Marcelo Caetano, de 48 anos, mora perto do Centro de Eventos e não enfrentou problemas para chegar no equipamento, localizado na avenida Washington Soares. Tanto a espera quanto o atendimento o agradaram. Com a vacinação, o professor espera “que tudo isso passe. Que todos sejam logo vacinados, para que [a pandemia] termine logo, ou amenize cada vez mais”.

Deixar a pandemia de lado também é a esperança do servidor público Eronari Barbosa, 50. Para ele, a vacina é importante para a população “voltar ao normal, pelo menos tentar. Conviver com nossos familiares, amigos, trabalho”. Sua chegada ao local de vacinação também foi tranquila e, conforme repassou, demorou cerca de 40 minutos.

Já a artesã Vládia Matias, 48, demorou mais em seu deslocamento até o Centro de Eventos. Moradora do José Walter, ela precisou passar pelo Terminal da Messejana. No local, ela afirma ter sido “muito bem recepcionada” e não enfrentado filas demoradas. Quando perguntada sobre seu sentimento ao tomar a segunda dose, Vládia se emociona em meio a lágrimas: “Tenho mãe idosa e diabética e sou hipertensa, é muito importante mesmo. A gente tem medo de pegar essa doença”.

A voluntária Leila Façanha, 50, recebeu o reforço da imunização, assim como seu marido, e aguarda a vez dos filhos. “A alegria só vai estar completa quando chegar vacina no braço de todo mundo”, conta. Ela argumenta que se vacinar é um ato de amor ao próximo. “A gente toma não é só para a gente não, é para cuidar do próximo. A gente fala tanto de amor ao próximo, né? Então, uma demonstração de cuidado com o outro é que é o verdadeiro amor ao próximo. A gente cuida da gente e cuida do outro”, finaliza.