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A lição que fica

02:00 | Mar. 26, 2019
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A morte nos faz ter consciência da importância das pessoas, o valor de seus preceitos e de como somos transformados por suas ações e atitudes. A morte nos faz ter consciência da importância das pessoas e de quanto precisamos vivenciar a fraternidade.

Clóvis, senhor dotado de admirável capacidade de alegrar, agregava todos pelo seu jeito afetuoso, sincero e fraterno. Acreditava na vida digna, na retidão de caráter e na honestidade e que a vida deve ser entendida por ações do ser e não do ter.

Ele mostrou que é preciso tomar consciência no decorrer da vida da bondade que existe dentro de nós e ajudar aos outros a si darem conta como são valiosos, singulares e capazes de ações que contribuem para a felicidade de nossos familiares e amigos.

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Somente um ser com tamanha religiosidade e muita fé pode suportar as intensas dores, enfrentar com força, garra, uma chaga tão forte sem blasfemar contra Deus ou revoltar-se contra a vida. Um exemplo de nobreza espiritual

A tristeza que agora nos abate revela o quanto Clóvis foi importante e amado por cada um de nós. O sofrimento que nos agride deve servir como transporte para o amor de onde sairmos frutos da paternidade divina que falavas.

Estamos neste momento vivendo de consternação e de angustia pela despedida, sem no entanto esquecer de agradecer tudo que fez, pelas transformações que deixou enraizado em cada um de nós.

E agora, que está no céu, possa tornar-se uma luz, para nos iluminar o caminho, bússola para orientar a direção de Deus, um eco para não ficarmos sozinho, um mapa a mostrar o rumo da felicidade eterna.

 

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