Time de Gusttavo Lima está a um passo do acesso no Campeonato Paranaense
No começo do ano passado, o cantor tornou-se sócio majoritário do clube, que disputa a Segunda Divisão do Paraense
O Paranavaí, time de Gusttavo Lima, está próximo de conquistar o acesso para a elite do futebol paranaense. Isso porque a equipe necessita de uma vitória simples no embate contra o Foz do Iguaçu, pelas semifinais, para confirmar a participação na Primeira Divisão do Estadual no ano que vem.
O outro confronto decisivo pela Segunda Divisão do Campeonato Paranaense é entre o Galo Maringá e o Nacional, que tem no ex-zagueiro Henrique, com passagens por Coritiba, Palmeiras e Seleção Brasileira, como presidente. Os embates, aliás, terão a transmissão pelo canal do YouTube da Federação Paranaense de Futebol (FPF).
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Gusttavo Lima decidiu se tornar sócio majoritário da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Paranavaí em fevereiro do ano passado. O cantor adquiriu 60% das ações do clube situado no interior do Paraná. Ainda houve a divisão da porcentagem entre a empresa Full Sports e outros interessados.
Inclusive, o clube permaneceu com apenas 1% das ações e a compra da SAF movimentou ao todo R$ 3 milhões. Já sob a administração do artista, na edição passada do Estadual, o Paranavaí teve a quarta melhor campanha na fase de grupos. Contudo, foi superado pelo Rio Branco nas semifinais.
Neste ano, o começo de trajetória da equipe de Gusttavo Lima na Segunda Divisão do Estadual foi negativa. Com isso, depois de três rodadas, o clube promoveu a mudança no comando técnico. A alteração surtiu efeito, e o Paranavaí encerrou a fase de grupos na segunda colocação. Na etapa de mata-mata, superou a Laranja Mecânica com roteiro dramático. A igualdade no placar agregado levou a decisão para os pênaltis e o Paranavaí venceu a disputa.
Gusttavo Lima foi alvo de investigação com jogos de azar
A Justiça impôs bloqueios patrimoniais durante a Operação Integration como forma de preservar recursos que poderiam estar associados a crimes financeiros. Entre os alvos estava a empresa do cantor, Balada Eventos e Produções, que teve seus valores retidos preventivamente.
A operação, iniciada em 2024, apurava práticas de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de azar. Em setembro de 2024, foi expedida uma ordem de prisão contra o artista — revogada 24 horas depois.
Posteriormente, a Procuradoria-Geral de Justiça do Estado solicitou o arquivamento do inquérito por ausência de provas concretas. Promotores não encontraram indícios de que as movimentações financeiras da empresa tivessem origem ilícita. Diante disso, o Tribunal de Justiça de Pernambuco autorizou a liberação dos bens bloqueados. Entre eles, a devolução de R$ 137.169,00 à empresa do cantor.