A vida por trás da obra: veja museus que foram casas de autores brasileiros

A vida por trás da obra: veja museus que foram casas de autores brasileiros

15:51 | 27/12/2025 Autor Flipar

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Visitar um museu-casa é mergulhar na profundidade de grandes escritores brasileiros. Entre móveis, manuscritos e objetos pessoais, cada espaço revela histórias que inspiraram verdadeiras riquezas e aproximam o visitante da alma por trás da obra. Confira 20 desses lugares repletos de memória e literatura! — Visitar um museu-casa é mergulhar na profundidade de grandes escritores brasileiros. Entre móveis, manuscritos e objetos pessoais, cada espaço revela histórias que inspiraram verdadeiras riquezas e aproximam o visitante da alma por trás da obra. Confira 20 desses lugares repletos de memória e literatura! / Crédito: reprodução/ tripadviser

Visitar um museu-casa é mergulhar na profundidade de grandes escritores brasileiros. Entre móveis, manuscritos e objetos pessoais, cada espaço revela histórias que inspiraram verdadeiras riquezas e aproximam o visitante da alma por trás da obra. Confira 20 desses lugares repletos de memória e literatura! — Visitar um museu-casa é mergulhar na profundidade de grandes escritores brasileiros. Entre móveis, manuscritos e objetos pessoais, cada espaço revela histórias que inspiraram verdadeiras riquezas e aproximam o visitante da alma por trás da obra. Confira 20 desses lugares repletos de memória e literatura! Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa de Guimarães Rosa (Cordisburgo, MG): A casa onde João Guimarães Rosa viveu seus primeiros nove anos é hoje um museu que permeia sua obra. Com cerca de 700 itens, abriga objetos pessoais, manuscritos, fotografias e até a máquina de escrever do autor. Guias locais conduzem visitas narrativas que misturam fatos e trechos literários, tornando a experiência imersiva e poética. — Casa de Guimarães Rosa (Cordisburgo, MG): A casa onde João Guimarães Rosa viveu seus primeiros nove anos é hoje um museu que permeia sua obra. Com cerca de 700 itens, abriga objetos pessoais, manuscritos, fotografias e até a máquina de escrever do autor. Guias locais conduzem visitas narrativas que misturam fatos e trechos literários, tornando a experiência imersiva e poética. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa de Guimarães Rosa (Cordisburgo, MG): A casa onde João Guimarães Rosa viveu seus primeiros nove anos é hoje um museu que permeia sua obra. Com cerca de 700 itens, abriga objetos pessoais, manuscritos, fotografias e até a máquina de escrever do autor. Guias locais conduzem visitas narrativas que misturam fatos e trechos literários, tornando a experiência imersiva e poética. — Casa de Guimarães Rosa (Cordisburgo, MG): A casa onde João Guimarães Rosa viveu seus primeiros nove anos é hoje um museu que permeia sua obra. Com cerca de 700 itens, abriga objetos pessoais, manuscritos, fotografias e até a máquina de escrever do autor. Guias locais conduzem visitas narrativas que misturam fatos e trechos literários, tornando a experiência imersiva e poética. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa de Cora Coralina (Goiás Velho, GO): A casa onde viveu Cora Coralina um reflexo da simplicidade e força da poetisa. O museu exibe utensílios domésticos, mobiliário, roupas, livros e doces que ela mesma fazia. O ambiente revela a mulher que escrevia sobre o cotidiano com delicadeza e resistência, mesmo começando a publicar aos 76 anos. — Casa de Cora Coralina (Goiás Velho, GO): A casa onde viveu Cora Coralina um reflexo da simplicidade e força da poetisa. O museu exibe utensílios domésticos, mobiliário, roupas, livros e doces que ela mesma fazia. O ambiente revela a mulher que escrevia sobre o cotidiano com delicadeza e resistência, mesmo começando a publicar aos 76 anos. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa do Rio Vermelho (Salvador, BA): A casa onde viveram Jorge Amado e Zélia Gattai foi ponto de encontro para diversos artistas e intelectuais. Hoje museu, reúne objetos pessoais, manuscritos, vídeos, áudios e ambientes preservados que revelam o legado literário do casal. Um jardim sensorial abriga as cinzas de ambos. — Casa do Rio Vermelho (Salvador, BA): A casa onde viveram Jorge Amado e Zélia Gattai foi ponto de encontro para diversos artistas e intelectuais. Hoje museu, reúne objetos pessoais, manuscritos, vídeos, áudios e ambientes preservados que revelam o legado literário do casal. Um jardim sensorial abriga as cinzas de ambos. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa do Rio Vermelho (Salvador, BA): A casa onde viveram Jorge Amado e ZÃ©lia Gattai foi ponto de encontro para diversos artistas e intelectuais. Hoje museu, reÃºne objetos pessoais, manuscritos, vÃdeos, Ã¡udios e ambientes preservados que revelam o legado literÃ¡rio do casal. Um jardim sensorial abriga as cinzas de ambos. — Casa do Rio Vermelho (Salvador, BA): A casa onde viveram Jorge Amado e ZÃ©lia Gattai foi ponto de encontro para diversos artistas e intelectuais. Hoje museu, reÃºne objetos pessoais, manuscritos, vÃdeos, Ã¡udios e ambientes preservados que revelam o legado literÃ¡rio do casal. Um jardim sensorial abriga as cinzas de ambos. Crédito: reproduÃ§Ã£o/ tripadviser

Casa de Hilda Hilst (Campinas, SP): A Casa do Sol, onde Hilda Hilst viveu e escreveu durante 40 anos, é hoje um espaço de preservação literária e residência artística. O local mantém o escritório da autora intacto, com livros, manuscritos e objetos que revelam sua busca pelo transcendental e pela experimentação literária. — Casa de Hilda Hilst (Campinas, SP): A Casa do Sol, onde Hilda Hilst viveu e escreveu durante 40 anos, é hoje um espaço de preservação literária e residência artística. O local mantém o escritório da autora intacto, com livros, manuscritos e objetos que revelam sua busca pelo transcendental e pela experimentação literária. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Hilda Hilst (Campinas, SP): A Casa do Sol, onde Hilda Hilst viveu e escreveu durante 40 anos, é hoje um espaço de preservação literária e residência artística. O local mantém o escritório da autora intacto, com livros, manuscritos e objetos que revelam sua busca pelo transcendental e pela experimentação literária. — Casa de Hilda Hilst (Campinas, SP): A Casa do Sol, onde Hilda Hilst viveu e escreveu durante 40 anos, é hoje um espaço de preservação literária e residência artística. O local mantém o escritório da autora intacto, com livros, manuscritos e objetos que revelam sua busca pelo transcendental e pela experimentação literária. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Graciliano Ramos (Palmeira dos Índios, AL): A casa onde Graciliano Ramos foi prefeito abriga documentos da gestão pública e objetos pessoais do autor de “Vidas Secas”. O museu destaca sua trajetória política e literária, com foco na crítica social e na linguagem enxuta que o consagrou como um dos maiores escritores do século 20. — Casa de Graciliano Ramos (Palmeira dos Índios, AL): A casa onde Graciliano Ramos foi prefeito abriga documentos da gestão pública e objetos pessoais do autor de “Vidas Secas”. O museu destaca sua trajetória política e literária, com foco na crítica social e na linguagem enxuta que o consagrou como um dos maiores escritores do século 20. Crédito: reprodução/ Ascom Secult

Casa de Graciliano Ramos (Palmeira dos Índios, AL): A casa onde Graciliano Ramos foi prefeito abriga documentos da gestão pública e objetos pessoais do autor de “Vidas Secas”. O museu destaca sua trajetória política e literária, com foco na crítica social e na linguagem enxuta que o consagrou como um dos maiores escritores do século 20. — Casa de Graciliano Ramos (Palmeira dos Índios, AL): A casa onde Graciliano Ramos foi prefeito abriga documentos da gestão pública e objetos pessoais do autor de “Vidas Secas”. O museu destaca sua trajetória política e literária, com foco na crítica social e na linguagem enxuta que o consagrou como um dos maiores escritores do século 20. Crédito: reprodução/ Ascom Secult

Casa de Carlos Drummond de Andrade (Itabira, MG): A casa onde Drummond passou sua infância e adolescência é hoje um centro de memória que celebra sua poesia universal. O espaço exibe fotos, objetos pessoais e conta a vida do autor na exibição Menino Antigo, Poeta Moderno, além de promover saraus e oficinas literárias. — Casa de Carlos Drummond de Andrade (Itabira, MG): A casa onde Drummond passou sua infância e adolescência é hoje um centro de memória que celebra sua poesia universal. O espaço exibe fotos, objetos pessoais e conta a vida do autor na exibição Menino Antigo, Poeta Moderno, além de promover saraus e oficinas literárias. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Carlos Drummond de Andrade (Itabira, MG): A casa onde Drummond passou sua infância e adolescência é hoje um centro de memória que celebra sua poesia universal. O espaço exibe fotos, objetos pessoais e conta a vida do autor na exibição Menino Antigo, Poeta Moderno, além de promover saraus e oficinas literárias. — Casa de Carlos Drummond de Andrade (Itabira, MG): A casa onde Drummond passou sua infância e adolescência é hoje um centro de memória que celebra sua poesia universal. O espaço exibe fotos, objetos pessoais e conta a vida do autor na exibição Menino Antigo, Poeta Moderno, além de promover saraus e oficinas literárias. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Manuel Bandeira (Recife, PE): A residência onde viveu Manuel Bandeira foi transformada em um espaço cultural que homenageia sua poesia marcada pela melancolia e pelo lirismo. O acervo inclui cartas, livros raros e objetos que remetem à sua luta contra a tuberculose e à sua paixão pela literatura francesa. — Casa de Manuel Bandeira (Recife, PE): A residência onde viveu Manuel Bandeira foi transformada em um espaço cultural que homenageia sua poesia marcada pela melancolia e pelo lirismo. O acervo inclui cartas, livros raros e objetos que remetem à sua luta contra a tuberculose e à sua paixão pela literatura francesa. Crédito: reprodução/ instagram/ olhar sobre pernambuco

Casa de Manuel Bandeira (Recife, PE): A residÃªncia onde viveu Manuel Bandeira foi transformada em um espaÃ§o cultural que homenageia sua poesia marcada pela melancolia e pelo lirismo. O acervo inclui cartas, livros raros e objetos que remetem Ã sua luta contra a tuberculose e Ã sua paixÃ£o pela literatura francesa. — Casa de Manuel Bandeira (Recife, PE): A residÃªncia onde viveu Manuel Bandeira foi transformada em um espaÃ§o cultural que homenageia sua poesia marcada pela melancolia e pelo lirismo. O acervo inclui cartas, livros raros e objetos que remetem Ã sua luta contra a tuberculose e Ã sua paixÃ£o pela literatura francesa. Crédito: reproduÃ§Ã£o/ instagram/ olhar sobre pernambuco

Casa de Paulo Leminski (Curitiba, PR): O local celebra a vida e obra do poeta paranaense. Abriga milhares de livros, objetos pessoais e promove atividades literárias. Um ponto de encontro entre poesia, memória e cultura urbana. — Casa de Paulo Leminski (Curitiba, PR): O local celebra a vida e obra do poeta paranaense. Abriga milhares de livros, objetos pessoais e promove atividades literárias. Um ponto de encontro entre poesia, memória e cultura urbana. Crédito: reprodução de video

Casa de Paulo Leminski (Curitiba, PR): O local celebra a vida e obra do poeta paranaense. Abriga milhares de livros, objetos pessoais e promove atividades literÃ¡rias. Um ponto de encontro entre poesia, memÃ³ria e cultura urbana. — Casa de Paulo Leminski (Curitiba, PR): O local celebra a vida e obra do poeta paranaense. Abriga milhares de livros, objetos pessoais e promove atividades literÃ¡rias. Um ponto de encontro entre poesia, memÃ³ria e cultura urbana. Crédito: reproduÃ§Ã£o de video

Casa de Monteiro Lobato (Taubaté, SP): O Sítio do Picapau Amarelo é hoje um museu interativo que celebra a obra infantil de Monteiro Lobato. O espaço recria cenários dos livros, como a cozinha de Tia Nastácia e o laboratório do Visconde de Sabugosa, além de exibir objetos pessoais e edições raras. — Casa de Monteiro Lobato (Taubaté, SP): O Sítio do Picapau Amarelo é hoje um museu interativo que celebra a obra infantil de Monteiro Lobato. O espaço recria cenários dos livros, como a cozinha de Tia Nastácia e o laboratório do Visconde de Sabugosa, além de exibir objetos pessoais e edições raras. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa de João Cabral de Melo Neto (Recife, PE): A casa onde nasceu o autor de “Morte e Vida Severina” é hoje um espaço de memória que destaca sua poesia concreta e engajada. O acervo inclui documentos diplomáticos, já que Cabral foi cônsul, além de manuscritos e objetos que revelam sua obsessão pela forma. — Casa de João Cabral de Melo Neto (Recife, PE): A casa onde nasceu o autor de “Morte e Vida Severina” é hoje um espaço de memória que destaca sua poesia concreta e engajada. O acervo inclui documentos diplomáticos, já que Cabral foi cônsul, além de manuscritos e objetos que revelam sua obsessão pela forma. Crédito: reprodução

Casa de João Cabral de Melo Neto (Recife, PE): A casa onde nasceu o autor de “Morte e Vida Severina” é hoje um espaço de memória que destaca sua poesia concreta e engajada. O acervo inclui documentos diplomáticos, já que Cabral foi cônsul, além de manuscritos e objetos que revelam sua obsessão pela forma. — Casa de João Cabral de Melo Neto (Recife, PE): A casa onde nasceu o autor de “Morte e Vida Severina” é hoje um espaço de memória que destaca sua poesia concreta e engajada. O acervo inclui documentos diplomáticos, já que Cabral foi cônsul, além de manuscritos e objetos que revelam sua obsessão pela forma. Crédito: reprodução

Casa de Rachel de Queiroz (Quixadá, CE): A fazenda onde viveu Rachel de Queiroz foi transformada em museu que celebra sua obra marcada pelo sertão nordestino. O espaço exibe objetos rurais, fotos de família e manuscritos que revelam a força feminina na literatura e na política. — Casa de Rachel de Queiroz (Quixadá, CE): A fazenda onde viveu Rachel de Queiroz foi transformada em museu que celebra sua obra marcada pelo sertão nordestino. O espaço exibe objetos rurais, fotos de família e manuscritos que revelam a força feminina na literatura e na política. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Lygia Fagundes Telles (São Paulo, SP): A residência da autora de As Meninas abriga um acervo de manuscritos, fotos e objetos que revelam sua trajetória literária e política. O espaço é mantido por instituições culturais e recebe eventos que discutem o papel da mulher na literatura brasileira. — Casa de Lygia Fagundes Telles (São Paulo, SP): A residência da autora de As Meninas abriga um acervo de manuscritos, fotos e objetos que revelam sua trajetória literária e política. O espaço é mantido por instituições culturais e recebe eventos que discutem o papel da mulher na literatura brasileira. Crédito: reprodução de video

Casa de Lygia Fagundes Telles (SÃ£o Paulo, SP): A residÃªncia da autora de As Meninas abriga um acervo de manuscritos, fotos e objetos que revelam sua trajetÃ³ria literÃ¡ria e polÃtica. O espaÃ§o Ã© mantido por instituiÃ§Ãµes culturais e recebe eventos que discutem o papel da mulher na literatura brasileira. — Casa de Lygia Fagundes Telles (SÃ£o Paulo, SP): A residÃªncia da autora de As Meninas abriga um acervo de manuscritos, fotos e objetos que revelam sua trajetÃ³ria literÃ¡ria e polÃtica. O espaÃ§o Ã© mantido por instituiÃ§Ãµes culturais e recebe eventos que discutem o papel da mulher na literatura brasileira. Crédito: reproduÃ§Ã£o de video

Casa de Mário de Andrade (São Paulo, SP): Tornou-se um centro cultural que preserva o legado do autor modernista. Além da biblioteca pessoal e objetos que revelam sua atuação como gestor cultural e defensor do patrimônio brasileiro, a casa abriga a exposição Morada do Coração Perdido, que convida o visitante a conhecer a trajetória multifacetada do artista e sua contribuição para a cultura brasileira. — Casa de Mário de Andrade (São Paulo, SP): Tornou-se um centro cultural que preserva o legado do autor modernista. Além da biblioteca pessoal e objetos que revelam sua atuação como gestor cultural e defensor do patrimônio brasileiro, a casa abriga a exposição Morada do Coração Perdido, que convida o visitante a conhecer a trajetória multifacetada do artista e sua contribuição para a cultura brasileira. Crédito: reprodução/ tripadviser

Casa de Oswald de Andrade (São Paulo, SP): A residência de Oswald é hoje sede de eventos literários e artísticos que celebram o espírito irreverente do autor. O acervo inclui cartas, manuscritos e objetos que remetem ao Manifesto Antropofágico e à vanguarda modernista. — Casa de Oswald de Andrade (São Paulo, SP): A residência de Oswald é hoje sede de eventos literários e artísticos que celebram o espírito irreverente do autor. O acervo inclui cartas, manuscritos e objetos que remetem ao Manifesto Antropofágico e à vanguarda modernista. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Oswald de Andrade (SÃ£o Paulo, SP): A residÃªncia de Oswald Ã© hoje sede de eventos literÃ¡rios e artÃsticos que celebram o espÃrito irreverente do autor. O acervo inclui cartas, manuscritos e objetos que remetem ao Manifesto AntropofÃ¡gico e Ã vanguarda modernista. — Casa de Oswald de Andrade (SÃ£o Paulo, SP): A residÃªncia de Oswald Ã© hoje sede de eventos literÃ¡rios e artÃsticos que celebram o espÃrito irreverente do autor. O acervo inclui cartas, manuscritos e objetos que remetem ao Manifesto AntropofÃ¡gico e Ã vanguarda modernista. Crédito: reproduÃ§Ã£o/ instagram

Casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro, RJ): É o primeiro museu-casa público do Brasil, inaugurado em 1930. Localizada em Botafogo, preserva a memória do jurista e escritor intelectual. Abriga uma biblioteca com obras raras. São 1.550 peças museológicas, incluindo mobiliário, objetos pessoais e documentos históricos. É também centro de pesquisa e reflexão sobre cultura e cidadania. — Casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro, RJ): É o primeiro museu-casa público do Brasil, inaugurado em 1930. Localizada em Botafogo, preserva a memória do jurista e escritor intelectual. Abriga uma biblioteca com obras raras. São 1.550 peças museológicas, incluindo mobiliário, objetos pessoais e documentos históricos. É também centro de pesquisa e reflexão sobre cultura e cidadania. Crédito: reprodução /tripadviser

Casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro, RJ): É o primeiro museu-casa público do Brasil, inaugurado em 1930. Localizada em Botafogo, preserva a memória do jurista e escritor intelectual. Abriga uma biblioteca com obras raras. São 1.550 peças museológicas, incluindo mobiliário, objetos pessoais e documentos históricos. É também centro de pesquisa e reflexão sobre cultura e cidadania. — Casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro, RJ): É o primeiro museu-casa público do Brasil, inaugurado em 1930. Localizada em Botafogo, preserva a memória do jurista e escritor intelectual. Abriga uma biblioteca com obras raras. São 1.550 peças museológicas, incluindo mobiliário, objetos pessoais e documentos históricos. É também centro de pesquisa e reflexão sobre cultura e cidadania. Crédito: reprodução /tripadviser

Casa de Rubem Braga (Rio de Janeiro, RJ): O apartamento de cobertura onde viveu Rubem Braga é hoje um espaço cultural que celebra a crônica brasileira. O local mantém objetos pessoais, livros e fotos que revelam sua visão poética do cotidiano. — Casa de Rubem Braga (Rio de Janeiro, RJ): O apartamento de cobertura onde viveu Rubem Braga é hoje um espaço cultural que celebra a crônica brasileira. O local mantém objetos pessoais, livros e fotos que revelam sua visão poética do cotidiano. Crédito: divulgação

Casa de Rubem Braga (Rio de Janeiro, RJ): O apartamento de cobertura onde viveu Rubem Braga Ã© hoje um espaÃ§o cultural que celebra a crÃŽnica brasileira. O local mantÃ©m objetos pessoais, livros e fotos que revelam sua visÃ£o poÃ©tica do cotidiano. — Casa de Rubem Braga (Rio de Janeiro, RJ): O apartamento de cobertura onde viveu Rubem Braga Ã© hoje um espaÃ§o cultural que celebra a crÃŽnica brasileira. O local mantÃ©m objetos pessoais, livros e fotos que revelam sua visÃ£o poÃ©tica do cotidiano. Crédito: divulgaÃ§Ã£o

Casa de Cecília Meireles (Rio de Janeiro, RJ): A casa onde viveu Cecília é hoje sede de eventos literários e exposições. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e fotos que revelam sua poesia lírica e sua atuação como educadora. — Casa de Cecília Meireles (Rio de Janeiro, RJ): A casa onde viveu Cecília é hoje sede de eventos literários e exposições. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e fotos que revelam sua poesia lírica e sua atuação como educadora. Crédito: reprodução/ facebook

Casa de Cecília Meireles (Rio de Janeiro, RJ): A casa onde viveu Cecília é hoje sede de eventos literários e exposições. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e fotos que revelam sua poesia lírica e sua atuação como educadora. — Casa de Cecília Meireles (Rio de Janeiro, RJ): A casa onde viveu Cecília é hoje sede de eventos literários e exposições. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e fotos que revelam sua poesia lírica e sua atuação como educadora. Crédito: reprodução/ facebook

Casa de Ferreira Gullar (São Luís, MA): A casa natal de Gullar é mantida como espaço cultural que celebra sua poesia engajada e sua atuação política. O acervo inclui livros, fotos e objetos que revelam sua trajetória como poeta e crítico de arte. — Casa de Ferreira Gullar (São Luís, MA): A casa natal de Gullar é mantida como espaço cultural que celebra sua poesia engajada e sua atuação política. O acervo inclui livros, fotos e objetos que revelam sua trajetória como poeta e crítico de arte. Crédito: reprodução de video

Casa de Guilherme de Almeida (São Paulo, SP): O espaço homenageia o poeta modernista com acervo de manuscritos, objetos pessoais, mobiliário original e a coleção de obras de arte oferecidas ao escritor por artistas do Modernismo brasileiro; entre eles, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. O espaço promove oficinas, saraus e exposições. — Casa de Guilherme de Almeida (São Paulo, SP): O espaço homenageia o poeta modernista com acervo de manuscritos, objetos pessoais, mobiliário original e a coleção de obras de arte oferecidas ao escritor por artistas do Modernismo brasileiro; entre eles, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. O espaço promove oficinas, saraus e exposições. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Guilherme de Almeida (São Paulo, SP): O espaço homenageia o poeta modernista com acervo de manuscritos, objetos pessoais, mobiliário original e a coleção de obras de arte oferecidas ao escritor por artistas do Modernismo brasileiro; entre eles, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. O espaço promove oficinas, saraus e exposições. — Casa de Guilherme de Almeida (São Paulo, SP): O espaço homenageia o poeta modernista com acervo de manuscritos, objetos pessoais, mobiliário original e a coleção de obras de arte oferecidas ao escritor por artistas do Modernismo brasileiro; entre eles, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. O espaço promove oficinas, saraus e exposições. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Alphonsus de Guimaraens (Mariana, MG): Preserva o universo simbólico do poeta mineiro. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e promove eventos literários que celebram sua obra marcada por misticismo e melancolia. — Casa de Alphonsus de Guimaraens (Mariana, MG): Preserva o universo simbólico do poeta mineiro. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e promove eventos literários que celebram sua obra marcada por misticismo e melancolia. Crédito: reprodução/ instagram

Casa de Alphonsus de Guimaraens (Mariana, MG): Preserva o universo simbólico do poeta mineiro. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e promove eventos literários que celebram sua obra marcada por misticismo e melancolia. — Casa de Alphonsus de Guimaraens (Mariana, MG): Preserva o universo simbólico do poeta mineiro. O espaço exibe manuscritos, objetos pessoais e promove eventos literários que celebram sua obra marcada por misticismo e melancolia. Crédito: reprodução/ instagram

Cada museu-casa é um convite para viver a literatura de uma forma mais sensível. Ao cruzar essas portas e atravessar seus cômodos, descobrimos que a vida dos autores pulsa em cada objeto, parede e palavra. Que tal incluir então um desses destinos na sua próxima viagem? — Cada museu-casa é um convite para viver a literatura de uma forma mais sensível. Ao cruzar essas portas e atravessar seus cômodos, descobrimos que a vida dos autores pulsa em cada objeto, parede e palavra. Que tal incluir então um desses destinos na sua próxima viagem? Crédito: reprodução/ instagram

Cada museu-casa é um convite para viver a literatura de uma forma mais sensível. Ao cruzar essas portas e atravessar seus cômodos, descobrimos que a vida dos autores pulsa em cada objeto, parede e palavra. Que tal incluir então um desses destinos na sua próxima viagem? — Cada museu-casa é um convite para viver a literatura de uma forma mais sensível. Ao cruzar essas portas e atravessar seus cômodos, descobrimos que a vida dos autores pulsa em cada objeto, parede e palavra. Que tal incluir então um desses destinos na sua próxima viagem? Crédito: reprodução/ instagram

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