Estudo revela queda acentuada no número de borboletas nos Estados Unidos

Estudo revela queda acentuada no número de borboletas nos Estados Unidos

09:12 | 06/12/2025 Autor Flipar

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Estudo publicado pela revista “Science” indica que as borboletas estão desaparecendo dos Estados Unidos. De acordo com o trabalho, o número desses insetos vem caindo em média 1,3% anualmente desde o início do século 21 no território americano. — Estudo publicado pela revista “Science” indica que as borboletas estão desaparecendo dos Estados Unidos. De acordo com o trabalho, o número desses insetos vem caindo em média 1,3% anualmente desde o início do século 21 no território americano. / Crédito: James St. John/Wikimedia Commons

Assim, desde 2000 a população de borboletas nos EUA teve uma redução de 22%. Segundo o estudo, três fatores explicam essa queda: uso de inseticidas, mudanças climáticas e perda de habitat. — Assim, desde 2000 a população de borboletas nos EUA teve uma redução de 22%. Segundo o estudo, três fatores explicam essa queda: uso de inseticidas, mudanças climáticas e perda de habitat. Crédito: Didier Descouens - wikimedia commons

No geral, 114 espécies de borboleta registraram queda acentuada na quantidade de animais e somente nove aumentaram no período. Nos Estados Unidos, há notificação de 650 espécies de borboletas. — No geral, 114 espécies de borboleta registraram queda acentuada na quantidade de animais e somente nove aumentaram no período. Nos Estados Unidos, há notificação de 650 espécies de borboletas. Crédito: ROverhate pixabay

No geral, 114 espécies de borboleta registraram queda acentuada na quantidade de animais e somente nove aumentaram no período. Nos Estados Unidos, há notificação de 650 espécies de borboletas. — No geral, 114 espécies de borboleta registraram queda acentuada na quantidade de animais e somente nove aumentaram no período. Nos Estados Unidos, há notificação de 650 espécies de borboletas. Crédito: ROverhate pixabay

Em julho de 2024, uma pesquisa indicou que borboletas da espécie Vanessa Cardui percorrem milhares de quilômetros voando, sem pousar. Assim, elas conseguem atravessar oceanos. — Em julho de 2024, uma pesquisa indicou que borboletas da espécie Vanessa Cardui percorrem milhares de quilômetros voando, sem pousar. Assim, elas conseguem atravessar oceanos. Crédito: Alvesgaspar - wikimedia comons

Em julho de 2024, uma pesquisa indicou que borboletas da espécie Vanessa Cardui percorrem milhares de quilômetros voando, sem pousar. Assim, elas conseguem atravessar oceanos. — Em julho de 2024, uma pesquisa indicou que borboletas da espécie Vanessa Cardui percorrem milhares de quilômetros voando, sem pousar. Assim, elas conseguem atravessar oceanos. Crédito: Alvesgaspar - wikimedia comons

Os pesquisadores usaram DNA e pólen acumulado pelas borboletas para mostrar que um grupo voou por 4.200 quilômetros sobre o Oceano Atlântico antes de conseguir um local para o pouso. — Os pesquisadores usaram DNA e pólen acumulado pelas borboletas para mostrar que um grupo voou por 4.200 quilômetros sobre o Oceano Atlântico antes de conseguir um local para o pouso. Crédito: Jean-Pol GRANDMONT - wikimedia commons

Os pesquisadores usaram DNA e pólen acumulado pelas borboletas para mostrar que um grupo voou por 4.200 quilômetros sobre o Oceano Atlântico antes de conseguir um local para o pouso. — Os pesquisadores usaram DNA e pólen acumulado pelas borboletas para mostrar que um grupo voou por 4.200 quilômetros sobre o Oceano Atlântico antes de conseguir um local para o pouso. Crédito: Jean-Pol GRANDMONT - wikimedia commons

Essa descoberta explica o mistério levantado pelo entomologista Gerard Talavera em 2013. Ele achou borboletas Vanessa cardui, exaustas e com danos nas asas, em uma praia da Guiana Francesa. Cruzar o oceano leva até 8 dias para as borboletas. Elas conseguem, mas é penoso. — Essa descoberta explica o mistério levantado pelo entomologista Gerard Talavera em 2013. Ele achou borboletas Vanessa cardui, exaustas e com danos nas asas, em uma praia da Guiana Francesa. Cruzar o oceano leva até 8 dias para as borboletas. Elas conseguem, mas é penoso. Crédito: Michael Hanselmann wikimedia commons

Essa descoberta explica o mistério levantado pelo entomologista Gerard Talavera em 2013. Ele achou borboletas Vanessa cardui, exaustas e com danos nas asas, em uma praia da Guiana Francesa. Cruzar o oceano leva até 8 dias para as borboletas. Elas conseguem, mas é penoso. — Essa descoberta explica o mistério levantado pelo entomologista Gerard Talavera em 2013. Ele achou borboletas Vanessa cardui, exaustas e com danos nas asas, em uma praia da Guiana Francesa. Cruzar o oceano leva até 8 dias para as borboletas. Elas conseguem, mas é penoso. Crédito: Michael Hanselmann wikimedia commons

A borboleta Vanessa cardui é chamada popularmente de bela-dama. Ela é encontrada em todos os continentes, exceto na Antártida (por causa do gelo), e vive em qualquer zona temperada, inclusive nas montanhas dos trópicos. A espécie é grande (5 a 9 cm). Tem corpo preto e branco e asas alaranjadas com marcas pretas e brancas. — A borboleta Vanessa cardui é chamada popularmente de bela-dama. Ela é encontrada em todos os continentes, exceto na Antártida (por causa do gelo), e vive em qualquer zona temperada, inclusive nas montanhas dos trópicos. A espécie é grande (5 a 9 cm). Tem corpo preto e branco e asas alaranjadas com marcas pretas e brancas. Crédito: Michael Hanselmann wikimedia commons

A borboleta Vanessa cardui é chamada popularmente de bela-dama. Ela é encontrada em todos os continentes, exceto na Antártida (por causa do gelo), e vive em qualquer zona temperada, inclusive nas montanhas dos trópicos. A espécie é grande (5 a 9 cm). Tem corpo preto e branco e asas alaranjadas com marcas pretas e brancas. — A borboleta Vanessa cardui é chamada popularmente de bela-dama. Ela é encontrada em todos os continentes, exceto na Antártida (por causa do gelo), e vive em qualquer zona temperada, inclusive nas montanhas dos trópicos. A espécie é grande (5 a 9 cm). Tem corpo preto e branco e asas alaranjadas com marcas pretas e brancas. Crédito: Michael Hanselmann wikimedia commons

As borboletas estão entre os animais mais apreciados pelas pessoas, por sua beleza e delicadeza. A bela-dama existe em larga quantidade pelo mundo. Mas algumas espécies estão ameaçadas de extinção e ambientalistas buscam maneiras de preservá-las. — As borboletas estão entre os animais mais apreciados pelas pessoas, por sua beleza e delicadeza. A bela-dama existe em larga quantidade pelo mundo. Mas algumas espécies estão ameaçadas de extinção e ambientalistas buscam maneiras de preservá-las. Crédito: Larisa K wikimedia commons

A Grande Borboleta Azul, que era considerada extinta desde 1870, reapareceu em agosto de 2022 na Inglaterra para alegria geral. Apontada com uma das mais belas do mundo, ela tem 5 cm de envergadura das asas, num delicado desenho. — A Grande Borboleta Azul, que era considerada extinta desde 1870, reapareceu em agosto de 2022 na Inglaterra para alegria geral. Apontada com uma das mais belas do mundo, ela tem 5 cm de envergadura das asas, num delicado desenho. Crédito: reprodução youtube Conexão Planeta

As borboletas estão entre os animais mais apreciados pelas pessoas, por sua beleza e delicadeza. A bela-dama existe em larga quantidade pelo mundo. Mas algumas espécies estão ameaçadas de extinção e ambientalistas buscam maneiras de preservá-las. — As borboletas estão entre os animais mais apreciados pelas pessoas, por sua beleza e delicadeza. A bela-dama existe em larga quantidade pelo mundo. Mas algumas espécies estão ameaçadas de extinção e ambientalistas buscam maneiras de preservá-las. Crédito: Larisa K wikimedia commons

Em Minas Gerais, uma Borboleta Ribeirinha, espécie rara e ameaçada de extinção, também foi encontrada por pesquisadores, que festejaram a novidade. — Em Minas Gerais, uma Borboleta Ribeirinha, espécie rara e ameaçada de extinção, também foi encontrada por pesquisadores, que festejaram a novidade. Crédito: Divulgação

A Grande Borboleta Azul, que era considerada extinta desde 1870, reapareceu em agosto de 2022 na Inglaterra para alegria geral. Apontada com uma das mais belas do mundo, ela tem 5 cm de envergadura das asas, num delicado desenho. — A Grande Borboleta Azul, que era considerada extinta desde 1870, reapareceu em agosto de 2022 na Inglaterra para alegria geral. Apontada com uma das mais belas do mundo, ela tem 5 cm de envergadura das asas, num delicado desenho. Crédito: reprodução youtube Conexão Planeta

Algumas espécies de borboletas são bem pequenas, enquanto outras têm envergadura maior do que a palma da mão de um adulto. Antes de virarem borboletas, elas são lagartas. — Algumas espécies de borboletas são bem pequenas, enquanto outras têm envergadura maior do que a palma da mão de um adulto. Antes de virarem borboletas, elas são lagartas. Crédito: Imagem de Pete Linforth por Pixabay

Em Minas Gerais, uma Borboleta Ribeirinha, espécie rara e ameaçada de extinção, também foi encontrada por pesquisadores, que festejaram a novidade. — Em Minas Gerais, uma Borboleta Ribeirinha, espécie rara e ameaçada de extinção, também foi encontrada por pesquisadores, que festejaram a novidade. Crédito: Divulgação

As lagartas alimentam-se das folhas de algumas árvores de fruto – como pessegueiros, ameixoeiras, pereiras, etc –, mas nunca constituem praga para essas culturas. Veja algumas das mais belas e exóticas espécies de borboletas espalhadas pelo planeta. — As lagartas alimentam-se das folhas de algumas árvores de fruto – como pessegueiros, ameixoeiras, pereiras, etc –, mas nunca constituem praga para essas culturas. Veja algumas das mais belas e exóticas espécies de borboletas espalhadas pelo planeta. Crédito: jggrz pixabay

Algumas espécies de borboletas são bem pequenas, enquanto outras têm envergadura maior do que a palma da mão de um adulto. Antes de virarem borboletas, elas são lagartas. — Algumas espécies de borboletas são bem pequenas, enquanto outras têm envergadura maior do que a palma da mão de um adulto. Antes de virarem borboletas, elas são lagartas. Crédito: Imagem de Pete Linforth por Pixabay

Monarca - Também chamada de Tigre Laranja, por causa das cores das asas. Natural da América do Norte, faz um dos mais longos percursos de migração: 4.000 km até o México, onde passa o inverno. Essa espécie é venenosa por causa da alimentação na fase lagarta. — Monarca - Também chamada de Tigre Laranja, por causa das cores das asas. Natural da América do Norte, faz um dos mais longos percursos de migração: 4.000 km até o México, onde passa o inverno. Essa espécie é venenosa por causa da alimentação na fase lagarta. Crédito: Kenneth Dwain Harrelson / commons wikimedia

As lagartas alimentam-se das folhas de algumas árvores de fruto – como pessegueiros, ameixoeiras, pereiras, etc –, mas nunca constituem praga para essas culturas. Veja algumas das mais belas e exóticas espécies de borboletas espalhadas pelo planeta. — As lagartas alimentam-se das folhas de algumas árvores de fruto – como pessegueiros, ameixoeiras, pereiras, etc –, mas nunca constituem praga para essas culturas. Veja algumas das mais belas e exóticas espécies de borboletas espalhadas pelo planeta. Crédito: jggrz pixabay

Imperador da Índia - Encontrada na Ásia, em países como Nepal, Índia, Vietnã, Laos e China. Tem prolongamentos nas asas posteriores que lembram cornos de cervo. — Imperador da Índia - Encontrada na Ásia, em países como Nepal, Índia, Vietnã, Laos e China. Tem prolongamentos nas asas posteriores que lembram cornos de cervo. Crédito: Flipar

Monarca - Também chamada de Tigre Laranja, por causa das cores das asas. Natural da América do Norte, faz um dos mais longos percursos de migração: 4.000 km até o México, onde passa o inverno. Essa espécie é venenosa por causa da alimentação na fase lagarta. — Monarca - Também chamada de Tigre Laranja, por causa das cores das asas. Natural da América do Norte, faz um dos mais longos percursos de migração: 4.000 km até o México, onde passa o inverno. Essa espécie é venenosa por causa da alimentação na fase lagarta. Crédito: Kenneth Dwain Harrelson / commons wikimedia

Pavão Real de Luzon - Para muitos, é a mais bela do planeta. Encontrada na maior parte da Europa (com exceção da Escandinávia e do sul de Espanha e Portugal), também existe no Japão. O nome se deve às manchas brilhantes nas asas que lembram penas de pavões. — Pavão Real de Luzon - Para muitos, é a mais bela do planeta. Encontrada na maior parte da Europa (com exceção da Escandinávia e do sul de Espanha e Portugal), também existe no Japão. O nome se deve às manchas brilhantes nas asas que lembram penas de pavões. Crédito: www.mundoecologia.com.br

Imperador da Índia - Encontrada na Ásia, em países como Nepal, Índia, Vietnã, Laos e China. Tem prolongamentos nas asas posteriores que lembram cornos de cervo. — Imperador da Índia - Encontrada na Ásia, em países como Nepal, Índia, Vietnã, Laos e China. Tem prolongamentos nas asas posteriores que lembram cornos de cervo. Crédito: Flipar

Morfo Azul - Esta borboleta pode medir até 20cm, uma das maiores do mundo. Encontrada no Brasil, Paraguai, Colômbia, Venezuela e México. Tem vida curta: cerca de 115 dias. — Morfo Azul - Esta borboleta pode medir até 20cm, uma das maiores do mundo. Encontrada no Brasil, Paraguai, Colômbia, Venezuela e México. Tem vida curta: cerca de 115 dias. Crédito: Flipar

Pavão Real de Luzon - Para muitos, é a mais bela do planeta. Encontrada na maior parte da Europa (com exceção da Escandinávia e do sul de Espanha e Portugal), também existe no Japão. O nome se deve às manchas brilhantes nas asas que lembram penas de pavões. — Pavão Real de Luzon - Para muitos, é a mais bela do planeta. Encontrada na maior parte da Europa (com exceção da Escandinávia e do sul de Espanha e Portugal), também existe no Japão. O nome se deve às manchas brilhantes nas asas que lembram penas de pavões. Crédito: www.mundoecologia.com.br

Sylphina Angel - Destaca-se por ter asas transparentes. Vive no Peru, Equador e Bolívia. Voa até 320 km em busca de alimento, principalmente na primavera, quando as flores ficam ricas em pólen. — Sylphina Angel - Destaca-se por ter asas transparentes. Vive no Peru, Equador e Bolívia. Voa até 320 km em busca de alimento, principalmente na primavera, quando as flores ficam ricas em pólen. Crédito: Jamil Mustapha / Flickr

Morfo Azul - Esta borboleta pode medir até 20cm, uma das maiores do mundo. Encontrada no Brasil, Paraguai, Colômbia, Venezuela e México. Tem vida curta: cerca de 115 dias. — Morfo Azul - Esta borboleta pode medir até 20cm, uma das maiores do mundo. Encontrada no Brasil, Paraguai, Colômbia, Venezuela e México. Tem vida curta: cerca de 115 dias. Crédito: Flipar

Imperador Roxo - O nome se deve aos machos que têm o azul púrpura nas asas. As fêmeas não têm essa tonalidade. Os machos ficam nas copas das árvores e as fêmeas descem para colocar ovos no solo. — Imperador Roxo - O nome se deve aos machos que têm o azul púrpura nas asas. As fêmeas não têm essa tonalidade. Os machos ficam nas copas das árvores e as fêmeas descem para colocar ovos no solo. Crédito: commons wikimedia

Sylphina Angel - Destaca-se por ter asas transparentes. Vive no Peru, Equador e Bolívia. Voa até 320 km em busca de alimento, principalmente na primavera, quando as flores ficam ricas em pólen. — Sylphina Angel - Destaca-se por ter asas transparentes. Vive no Peru, Equador e Bolívia. Voa até 320 km em busca de alimento, principalmente na primavera, quando as flores ficam ricas em pólen. Crédito: Jamil Mustapha / Flickr

Borboleta Zebra - O nome é por causa das listras (que nem sempre são pretas e brancas; podem ter outras cores, como laranja, vermelho e azul). A cabeça tem pêlos e um par de antenas compridas. Vive na Península Ibérica e no Norte da África. — Borboleta Zebra - O nome é por causa das listras (que nem sempre são pretas e brancas; podem ter outras cores, como laranja, vermelho e azul). A cabeça tem pêlos e um par de antenas compridas. Vive na Península Ibérica e no Norte da África. Crédito: Luis Markes / Flickr

Imperador Roxo - O nome se deve aos machos que têm o azul púrpura nas asas. As fêmeas não têm essa tonalidade. Os machos ficam nas copas das árvores e as fêmeas descem para colocar ovos no solo. — Imperador Roxo - O nome se deve aos machos que têm o azul púrpura nas asas. As fêmeas não têm essa tonalidade. Os machos ficam nas copas das árvores e as fêmeas descem para colocar ovos no solo. Crédito: commons wikimedia

Borboleta Zebra - O nome é por causa das listras (que nem sempre são pretas e brancas; podem ter outras cores, como laranja, vermelho e azul). A cabeça tem pêlos e um par de antenas compridas. Vive na Península Ibérica e no Norte da África. — Borboleta Zebra - O nome é por causa das listras (que nem sempre são pretas e brancas; podem ter outras cores, como laranja, vermelho e azul). A cabeça tem pêlos e um par de antenas compridas. Vive na Península Ibérica e no Norte da África. Crédito: Luis Markes / Flickr

Flor-da-Paixão - Também chamada de Longwings (asas longas), passeia pelo sul do Estados Unidos até a Cordilheira dos Andes, na América do Sul, passando pela América Central. — Flor-da-Paixão - Também chamada de Longwings (asas longas), passeia pelo sul do Estados Unidos até a Cordilheira dos Andes, na América do Sul, passando pela América Central. Crédito: commons wikimedia

Flor-da-Paixão - Também chamada de Longwings (asas longas), passeia pelo sul do Estados Unidos até a Cordilheira dos Andes, na América do Sul, passando pela América Central. — Flor-da-Paixão - Também chamada de Longwings (asas longas), passeia pelo sul do Estados Unidos até a Cordilheira dos Andes, na América do Sul, passando pela América Central. Crédito: commons wikimedia

Olho de Veado - Também chamada de Olho de Boi. Possui corpo predominantemente amarronzado. Seu corpo é coberto por uma pelugem e ela possui antenas. — Olho de Veado - Também chamada de Olho de Boi. Possui corpo predominantemente amarronzado. Seu corpo é coberto por uma pelugem e ela possui antenas. Crédito: Flipar

Olho de Veado - Também chamada de Olho de Boi. Possui corpo predominantemente amarronzado. Seu corpo é coberto por uma pelugem e ela possui antenas. — Olho de Veado - Também chamada de Olho de Boi. Possui corpo predominantemente amarronzado. Seu corpo é coberto por uma pelugem e ela possui antenas. Crédito: Flipar

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