Mapa ‘mais profundo do Universo’ é acessível online

Mapa ‘mais profundo do Universo’ é acessível online

17:34 | 28/06/2025 Autor Flipar

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Uma colaboração científica internacional apresentou o maior e mais profundo mapa do Universo já feito. — Uma colaboração científica internacional apresentou o maior e mais profundo mapa do Universo já feito. / Crédito: Freepik/kjpargeter

Chamado de COSMOS-Web, o trabalho utiliza dados do Telescópio Espacial James Webb (JWST) da NASA. — Chamado de COSMOS-Web, o trabalho utiliza dados do Telescópio Espacial James Webb (JWST) da NASA. Crédito: Reprodução/COSMOS-Web

Disponível gratuitamente na internet, o mapa reúne imagens em alta qualidade de quase 800 mil galáxias. — Disponível gratuitamente na internet, o mapa reúne imagens em alta qualidade de quase 800 mil galáxias. Crédito: Reprodução/COSMOS-Web

A cobertura é de cerca de 98% da história do Universo, desde o período primordial, há cerca de 13,5 bilhões de anos. — A cobertura é de cerca de 98% da história do Universo, desde o período primordial, há cerca de 13,5 bilhões de anos. Crédito: Divulgação / COSMOS-Web

A extraordinária capacidade do James Webb à luz infravermelha foi essencial para detectar essas galáxias distantes. — A extraordinária capacidade do James Webb à luz infravermelha foi essencial para detectar essas galáxias distantes. Crédito: European Space Agency - wikimedia commons

O mapa permite interação, como ajustes de contraste, zoom e busca por objetos específicos. — O mapa permite interação, como ajustes de contraste, zoom e busca por objetos específicos. Crédito: COSMOS-WEB/KARTALTEPE, CASEY, FRANCO, LARSON, ET AL./RIT/UT AUSTIN/CANDIDE

Com o JWST, os cientistas detectaram mais galáxias e buracos negros supermassivos do que o previsto, levantando questionamentos sobre os modelos atuais de formação do cosmos. — Com o JWST, os cientistas detectaram mais galáxias e buracos negros supermassivos do que o previsto, levantando questionamentos sobre os modelos atuais de formação do cosmos. Crédito: Reprodução/Interestelar

“Nosso objetivo era construir esse campo profundo do espaço em uma escala física que excedesse em muito tudo o que já havia sido feito”, disse Caitlin Casey, uma das cientistas responsáveis pelo projeto. — “Nosso objetivo era construir esse campo profundo do espaço em uma escala física que excedesse em muito tudo o que já havia sido feito”, disse Caitlin Casey, uma das cientistas responsáveis pelo projeto. Crédito: Reprodução/X

Os dados brutos e catálogos também foram liberados para pesquisadores, que podem analisá-los com supercomputadores e técnicas como espectroscopia (para medir distâncias e idades). — Os dados brutos e catálogos também foram liberados para pesquisadores, que podem analisá-los com supercomputadores e técnicas como espectroscopia (para medir distâncias e idades). Crédito: Myersalex/Pixabay

Futuros estudos incluirão a química interestelar (rastreando elementos como nitrogênio e carbono). — Futuros estudos incluirão a química interestelar (rastreando elementos como nitrogênio e carbono). Crédito: Shot by Cerqueira/Unsplash

“Uma grande parte deste projeto é a democratização da ciência e tornar ferramentas e dados dos melhores telescópios acessíveis à comunidade em geral”, pontuou Casey. — “Uma grande parte deste projeto é a democratização da ciência e tornar ferramentas e dados dos melhores telescópios acessíveis à comunidade em geral”, pontuou Casey. Crédito: NASA

“Porque a melhor ciência é realmente feita quando todos pensam sobre o mesmo conjunto de dados de forma diferente. Não cabe apenas a um grupo de pessoas desvendar os mistérios, acrescentou ela. — “Porque a melhor ciência é realmente feita quando todos pensam sobre o mesmo conjunto de dados de forma diferente. Não cabe apenas a um grupo de pessoas desvendar os mistérios, acrescentou ela. Crédito: Unsplash/Vincentiu Solomon

O COSMOS-Web superou o famoso Campo Ultraprofundo do Hubble tanto em escala quanto em profundidade. — O COSMOS-Web superou o famoso Campo Ultraprofundo do Hubble tanto em escala quanto em profundidade. Crédito: NASA

O projeto é aberto ao público e seguirá sendo ampliado, com foco em temas como a era da reionização, a formação de galáxias massivas e a interação entre matéria escura e visível. — O projeto é aberto ao público e seguirá sendo ampliado, com foco em temas como a era da reionização, a formação de galáxias massivas e a interação entre matéria escura e visível. Crédito: NASA

Utilizado como base para este projeto, o Telescópio Espacial James Webb é o mais avançado observatório já lançado ao espaço, desenvolvido pela NASA em parceria com a ESA (Agência Espacial Europeia) e a CSA (Agência Espacial Canadense). — Utilizado como base para este projeto, o Telescópio Espacial James Webb é o mais avançado observatório já lançado ao espaço, desenvolvido pela NASA em parceria com a ESA (Agência Espacial Europeia) e a CSA (Agência Espacial Canadense). Crédito: Divulgação Nasa

Lançado em dezembro de 2021, ele foi projetado para suceder o Telescópio Hubble (foto), oferecendo uma visão muito mais detalhada do universo. — Lançado em dezembro de 2021, ele foi projetado para suceder o Telescópio Hubble (foto), oferecendo uma visão muito mais detalhada do universo. Crédito: NASA

O James Webb é capaz de observar as primeiras galáxias formadas após o Big Bang, estudar a formação de estrelas e planetas, e analisar as atmosferas de exoplanetas em busca de sinais de habitabilidade. — O James Webb é capaz de observar as primeiras galáxias formadas após o Big Bang, estudar a formação de estrelas e planetas, e analisar as atmosferas de exoplanetas em busca de sinais de habitabilidade. Crédito: Divulgação/NASA/James Webb

Para acessar o COSMOS-Web, visite a página https://cosmos2025.iap.fr/fitsmap/?ra=150.2210848&dec=2.1884383&zoom=6 (sem as aspas). — Para acessar o COSMOS-Web, visite a página https://cosmos2025.iap.fr/fitsmap/?ra=150.2210848&dec=2.1884383&zoom=6 (sem as aspas). Crédito: Reprodução/COSMOS-Web

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