Garfada no bolso: Países que cobram mais impostos dos habitantes

Garfada no bolso: Países que cobram mais impostos dos habitantes

13:03 | 16/06/2025 Autor Flipar

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Tipo Notícia

Dados da Tax Foundation , organização sem fins lucrativos que avalia tributos, apontaram a cobrança de impostos de países sobre os cidadãos. — Dados da Tax Foundation , organização sem fins lucrativos que avalia tributos, apontaram a cobrança de impostos de países sobre os cidadãos. / Crédito: @aleksandarlittlewolf por freepik

Nesta galeria, você verá quais países estão no ranking das maiores taxas. Em outra galeria, estão os que exigem menores tributos dos contribuintes. — Nesta galeria, você verá quais países estão no ranking das maiores taxas. Em outra galeria, estão os que exigem menores tributos dos contribuintes. Crédito: Imagem de Robert Owen-Wahl por Pixabay

A pesquisa, porém, é restrita a um universo de 38 países. O instituto pesquisou a cobrança de taxas nas 38 nações que participam da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). — A pesquisa, porém, é restrita a um universo de 38 países. O instituto pesquisou a cobrança de taxas nas 38 nações que participam da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Crédito: Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

A OCDE tem como objetivo promover políticas que focam na melhor qualidade de vida e na constância financeira no mundo. Veja o ranking. — A OCDE tem como objetivo promover políticas que focam na melhor qualidade de vida e na constância financeira no mundo. Veja o ranking. Crédito: kasjan farbisz - pixabay

Hungria- 9,6 milhões de Habitantes/ Capital: Budapeste/ Imposto sobre consumo: 27%. — Hungria- 9,6 milhões de Habitantes/ Capital: Budapeste/ Imposto sobre consumo: 27%. Crédito: Reprodução/ Expedia

Dinamarca- 5,8 milhões de habitantes/ Capital: Copenhague/ Imposto sobre consumo: 25%. — Dinamarca- 5,8 milhões de habitantes/ Capital: Copenhague/ Imposto sobre consumo: 25%. Crédito: Febiyan Unsplash

Noruega- 5,4 milhões de habitantes/ Capital: Oslo / Imposto sobre consumo: 25%. — Noruega- 5,4 milhões de habitantes/ Capital: Oslo / Imposto sobre consumo: 25%. Crédito: Imagem de Alexandra von Gutthenbach-Lindau por Pixabay

Suécia- 10,5 milhões de habitantes/ Capital: Estocolmo / Imposto sobre consumo: 25%. — Suécia- 10,5 milhões de habitantes/ Capital: Estocolmo / Imposto sobre consumo: 25%. Crédito: JZ/Wikimedia Commons

Finlândia- 5,5 milhões de habitantes/ Capital: Helsinque / Imposto sobre consumo: 24%. — Finlândia- 5,5 milhões de habitantes/ Capital: Helsinque / Imposto sobre consumo: 24%. Crédito: Imagem de Tapio Haaja por Pixabay

Grécia- 10,4 milhões de habitantes/ Capital: Atenas / Imposto sobre consumo: 24%. — Grécia- 10,4 milhões de habitantes/ Capital: Atenas / Imposto sobre consumo: 24%. Crédito: Imagem de Michelle Raponi por Pixabay

Islândia- 366 mil de habitantes/ Capital: Reykjavik / Imposto sobre consumo: 24%. — Islândia- 366 mil de habitantes/ Capital: Reykjavik / Imposto sobre consumo: 24%. Crédito: Imagem de Rebecca L por Pixabay

Irlanda- 4,9 milhões de habitantes/ Capital: Dublin / Imposto sobre consumo: 23%. — Irlanda- 4,9 milhões de habitantes/ Capital: Dublin / Imposto sobre consumo: 23%. Crédito: Michal Gorski - Wikimédia Commons

Polônia- 38 milhões de habitantes/ Capital: Varsóvia / Imposto sobre consumo: 23%. — Polônia- 38 milhões de habitantes/ Capital: Varsóvia / Imposto sobre consumo: 23%. Crédito: Diego Delso / Wikimedia Commons

Portugal- 10,3 milhões de habitantes/ Capital: Lisboa / Imposto sobre consumo: 23%. — Portugal- 10,3 milhões de habitantes/ Capital: Lisboa / Imposto sobre consumo: 23%. Crédito: domínio público

Eslovênia- 2,1 milhões de habitantes/ Capital: Liubliana / Imposto sobre consumo: 22%. — Eslovênia- 2,1 milhões de habitantes/ Capital: Liubliana / Imposto sobre consumo: 22%. Crédito: Mateus2019/Wikimedia Commons

Itália- 60 milhões de habitantes/ Capital: Roma / Imposto sobre consumo: 22%. — Itália- 60 milhões de habitantes/ Capital: Roma / Imposto sobre consumo: 22%. Crédito: wikimedia commons

O Brasil não faz parte da OCDE, mas é um dos candidatos que têm interesse em participar do grupo. Para ser integrante, é necessário seguir 253 instrumentos legais para se adequar ao padrão da organização. — O Brasil não faz parte da OCDE, mas é um dos candidatos que têm interesse em participar do grupo. Para ser integrante, é necessário seguir 253 instrumentos legais para se adequar ao padrão da organização. Crédito: Divulgação

Os últimos países a se tornarem integrantes da OCDE foram a Colômbia em abril de 2020 e a Costa Rica em maio de 2021. Na foto, a sede da OCDE em Paris, na França. — Os últimos países a se tornarem integrantes da OCDE foram a Colômbia em abril de 2020 e a Costa Rica em maio de 2021. Na foto, a sede da OCDE em Paris, na França. Crédito: patrick janicek - wikimedia commons

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