Uma pesquisa mostrou os cursos com os profissionais mais insatisfeitos após o começo da carreira. Confira o ranking, com os seus respectivos percentuais.
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A pesquisa foi feita pelo The College Payoff e divulgada pela Universidade de Georgetown (foto). Assim, o levantamento leva mais em consideração a realidade americana, embora, de certa forma, reflita uma tendência em diversos países.
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Em décimo lugar, há um empate entre o curso de letras e o de biologia, ambos com 52% de profissionais arrependidos. Em ambos, o profissional está apto a dar aulas de português e biologia, respectivamente e até em áreas próximas, dependendo da ênfase.
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Apesar disso, ambas áreas de atuações são mais extensas. Um profissional de letras, por exemplo, pode trabalhar revisando textos jornalísticos e acadêmicos, tradução, entre outros. Já um biólogo pode trabalhar com genética, meio ambiente, animais, além de várias outras coisas.
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A oitava posição é do curso de ciências políticas, com 56% de insatisfeitos. Os profissionais dessa área podem dar aulas, sobretudo, em universidades. Eles também são muito contratados por partidos políticos e institutos de pesquisas.
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A sétima colocação é de assistência médica, curso que não existe no Brasil. De acordo com a pesquisa, 58% dos profissionais dessa área estão arrependidos de terem escolhido o curso.
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A sexta é de marketing, um curso para lá de amplo, mas com 60% dos profissionais arrependidos. Um marquetólogo pode trabalhar definindo preços,ajudando na distribuição e desenvolvimento de produtos. Eles também podem trabalhar na área de propaganda, entre outras.
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O quinto lugar é na área de educação, algo como pedagogia, no Brasil, que trabalha estudando o ensino e também dando aula para crianças, que, claro, tem um processo de aprendizado diferente do nosso. O índice de insatisfeitos é de 61%.
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A quarta posição é de comunicações, com 64%. Este é um curso com opções mais amplas. Um profissional da área pode trabalhar em veículos de comunicação, cinema, publicidade, mas também em instituições de ensinos e pesquisas.
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Na terceira colocação, há um empate entre artes e sociologia, ambas com 72% dos profissionais insatisfeitos.
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Um sociólogo trabalha dando aulas, mas também pode atuar em partidos políticos e institutos de pesquisa. É um ramo das ciências sociais, assim como a antropologia.
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Já artistas que não querem fazer arte podem trabalhar em museus e conservação, por exemplo.
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A primeira colocação é de jornalismo, com 87% dos profissionais insatisfeitos. Um jornalista pode trabalhar em televisão, rádio, jornal, site e assessoria de imprensa de instituições públicas ou privadas, bem como em canais de youtube.
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Os jornalistas reclamam dos baixos salários e também de competir com profissionais que nem sequer foram aprovados na faculdade de jornalismo.
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O curso tem duração de quatro anos, com aulas sobre política, sociologia, antropologia, etc..Jornalistas, além de texto, também têm aulas de fotografia, áudio, vídeo, locução, diagramação, entre outros.
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Além disso, os jornalistas mostram desânimo por trabalharem finais de semana e feriados e, muitas vezes, sem leis trabalhistas.
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A pesquisa também fez um levantamento dos cursos/áreas que as pessoas menos se arrependeram de terem feito.
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Em primeiro lugar, aparecem ciência da computação e criminologia, ambas com 72%. Depois, estão os cursos de engenharia e enfermagem, com 71 e 69%.
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