Isso é prestígio: Academia do Oscar tem presença de brasileiros com direito a voto nos melhores do ano

11:34 | 03/10/2024 Autor Flipar

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O Oscar é o prêmio mais badalado do cinema mundial. E a votação que define os ganhadores das estatuetas é feita por mais de 10 mil membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Na seleta lista, há brasileiros ilustres, que participam da escolha dos premiados. — O Oscar é o prêmio mais badalado do cinema mundial. E a votação que define os ganhadores das estatuetas é feita por mais de 10 mil membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Na seleta lista, há brasileiros ilustres, que participam da escolha dos premiados. Crédito: divulgação

Alice Braga - A atriz construiu sólida carreira internacional a partir de 2006. Sobrinha da consagrada Sônia Braga, atuou em filmes como “Eu Sou a Lenda”, ao lado de Will Smith, e “Eduardo e Mônica”. — Alice Braga - A atriz construiu sólida carreira internacional a partir de 2006. Sobrinha da consagrada Sônia Braga, atuou em filmes como “Eu Sou a Lenda”, ao lado de Will Smith, e “Eduardo e Mônica”. Crédito: Reprodução/@alicebraga

Anna Muylaert - Diretora, produtora e roteirista, tem em sua filmografia títulos como “Durval Discos”, “É Proibido Fumar” e “Que Horas Ela Volta?”. — Anna Muylaert - Diretora, produtora e roteirista, tem em sua filmografia títulos como “Durval Discos”, “É Proibido Fumar” e “Que Horas Ela Volta?”. Crédito: Ministério da Cultura

Bruno Barreto - Diretor de filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “O Que É Isso, Companheiro?”. — Bruno Barreto - Diretor de filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “O Que É Isso, Companheiro?”. Crédito: Divulgação

Cacá Diegues - Membro da Academia Brasileira de Letras desde 2018, foi um dos fundadores do movimento Cinema Novo, nos anos 1960. Dirigiu filmes como “Xica da Silva”, “Bye Bye Brasil”, Orfeu e “O Grande Circo Místico”. — Cacá Diegues - Membro da Academia Brasileira de Letras desde 2018, foi um dos fundadores do movimento Cinema Novo, nos anos 1960. Dirigiu filmes como “Xica da Silva”, “Bye Bye Brasil”, Orfeu e “O Grande Circo Místico”. Crédito: Divulgação

Carlinhos Brown - Cantor, compositor e artista visual, assinou trilhas sonoras para os filmes “Rio” e “Capitães de Areia”. — Carlinhos Brown - Cantor, compositor e artista visual, assinou trilhas sonoras para os filmes “Rio” e “Capitães de Areia”. Crédito: divulgação

Carlos Saldanha - Cineasta com carreira internacional, dirigiu as franquias A Era do Gelo e Rio, entre outras. — Carlos Saldanha - Cineasta com carreira internacional, dirigiu as franquias A Era do Gelo e Rio, entre outras. Crédito: Divulgação/Star+

Fernanda Montenegro - Uma das mais festejadas atrizes brasileira, seja na teledramaturgia, teatro ou cinema, protagonizou o longa “Central do Brasil”, de Walter Salles, filme que tornou-se um dos clássicos dos anos 1990. — Fernanda Montenegro - Uma das mais festejadas atrizes brasileira, seja na teledramaturgia, teatro ou cinema, protagonizou o longa “Central do Brasil”, de Walter Salles, filme que tornou-se um dos clássicos dos anos 1990. Crédito: - Reprodução Instagram

Fernando Meirelles - Indicado ao Oscar de direção em 2004 por “Cidade de Deus”, também tem trajetória importante como produtor. — Fernando Meirelles - Indicado ao Oscar de direção em 2004 por “Cidade de Deus”, também tem trajetória importante como produtor. Crédito: Manfred Werner/Wikimedia Commons

João Moreira Salles - Membro de uma das mais tradicionais famílias de banqueiros do Brasil (seu pai fundou o Unibanco), é produtor, diretor e roteirista. Idealizador da revista Piauí, dirigiu documentários como “Santiago” e “Entreatos”. — João Moreira Salles - Membro de uma das mais tradicionais famílias de banqueiros do Brasil (seu pai fundou o Unibanco), é produtor, diretor e roteirista. Idealizador da revista Piauí, dirigiu documentários como “Santiago” e “Entreatos”. Crédito: Reprodução/Trip TV

José Padilha - Diretor do premiado documentário “Ônibus 171”, ganhou fama com “Tropa de Elite”, vencedor do Urso de Prata em Berlim e que marcou sua estreia em longa-metragem de ficção. — José Padilha - Diretor do premiado documentário “Ônibus 171”, ganhou fama com “Tropa de Elite”, vencedor do Urso de Prata em Berlim e que marcou sua estreia em longa-metragem de ficção. Crédito: Gage Skidmore - Wikipédia Commons

Karim Aïnouz - Diretor de filmes de sucesso como “Madame Satã”, “O Céu de Suely” e “A Vida Invisível”. Também fez trabalhos como roteirista e artista visual. — Karim Aïnouz - Diretor de filmes de sucesso como “Madame Satã”, “O Céu de Suely” e “A Vida Invisível”. Também fez trabalhos como roteirista e artista visual. Crédito: Karim Aïnouz/Wikimedia Commons

Kleber Mendonça Filho - Diretor dos premiados “O Som ao Redor”, “Aquarius” e “Bacurau”. Seu documentário “Retratos Fantasmas” foi o indicado da Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar 2024, mas não foi escolhido na pré-seleção. — Kleber Mendonça Filho - Diretor dos premiados “O Som ao Redor”, “Aquarius” e “Bacurau”. Seu documentário “Retratos Fantasmas” foi o indicado da Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar 2024, mas não foi escolhido na pré-seleção. Crédito: Victor Juca/Divulgação

Petra Costa - Cineasta que ganhou projeção nos últimos anos, especialmente pelo documentário “Democracia em Vertigem”, de 2019, que traz bastidores do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. — Petra Costa - Cineasta que ganhou projeção nos últimos anos, especialmente pelo documentário “Democracia em Vertigem”, de 2019, que traz bastidores do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Crédito: Reprodução/Instagram

Rodrigo Santoro - Ator que é um dos principais representantes brasileiros em Hollywood. Após despontar em novelas da Rede Globo, fez sucesso no cinema nacional em filmes como “Bicho de Sete Cabeças” e “Carandiru” até partir para uma bem sucedida carreira internacional. — Rodrigo Santoro - Ator que é um dos principais representantes brasileiros em Hollywood. Após despontar em novelas da Rede Globo, fez sucesso no cinema nacional em filmes como “Bicho de Sete Cabeças” e “Carandiru” até partir para uma bem sucedida carreira internacional. Crédito: reprodução

Selton Mello - Ator e diretor premiado em filmes e séries, encarnou personagens marcantes no cinema nacional, como o Chicó, de “Auto da Compadecida”, e João Estrella, em “Meu Nome Não é Johnny”. — Selton Mello - Ator e diretor premiado em filmes e séries, encarnou personagens marcantes no cinema nacional, como o Chicó, de “Auto da Compadecida”, e João Estrella, em “Meu Nome Não é Johnny”. Crédito: Reprodução/Instagram

Sônia Braga - Atriz de carreira prestigiosa no Brasil e também no mercado internacional. Entre seus trabalhos mais conhecidos no cinema estão os papéis em “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, “Gabriela”, “O Beijo da Mulher Aranha” e “Aquarius”. — Sônia Braga - Atriz de carreira prestigiosa no Brasil e também no mercado internacional. Entre seus trabalhos mais conhecidos no cinema estão os papéis em “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, “Gabriela”, “O Beijo da Mulher Aranha” e “Aquarius”. Crédito: Divulgação

Wagner Moura - Um dos mais importantes personagens do cinema brasileiro contemporâneo, tem trabalhos premiados como ator e diretor (“Tropa de Elite”, “Marighella” e outros). — Wagner Moura - Um dos mais importantes personagens do cinema brasileiro contemporâneo, tem trabalhos premiados como ator e diretor (“Tropa de Elite”, “Marighella” e outros). Crédito: Youtube/The Tonight Show Starring Jimmy Fallon

Walter Salles - Diretor com uma extensa lista de filmes premiados, como “Central do Brasil”, “Terra Estrangeira”, “Abril Despedaçado” e “Diários de Motocicleta”. — Walter Salles - Diretor com uma extensa lista de filmes premiados, como “Central do Brasil”, “Terra Estrangeira”, “Abril Despedaçado” e “Diários de Motocicleta”. Crédito: Reprodução/Canal Arte1

Aqui uma homenagem ao músico Sérgio Mendes, um dos brasileiros de maior prestígio nos Estados Unidos, que morreu em 5/9/2024, aos 83 anos. Ele ajudou a difundir a Bossa Nova no exterior e foi indicado ao Oscar de melhor canção em 2012 pelo tema de “Rio 2”. Ele votava na Academia. — Aqui uma homenagem ao músico Sérgio Mendes, um dos brasileiros de maior prestígio nos Estados Unidos, que morreu em 5/9/2024, aos 83 anos. Ele ajudou a difundir a Bossa Nova no exterior e foi indicado ao Oscar de melhor canção em 2012 pelo tema de “Rio 2”. Ele votava na Academia. Crédito: Divulgação/Katsunari Kawai

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