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Papai Noel é rastreado por Google e Microsoft

19:51 | 24/12/2015
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Duas gigantes da internet, Google e Microsoft, estão com seus olhos virtuais voltados para o Papai Noel e seu trenó cheio de presentes, nesta quinta-feira, 24. Cada um destes concorrentes do setor da tecnologia seguiram, à sua maneira, uma tradição do período de Festas para permitir às crianças de todas as idades rastrear o bom velhinho em tempo real, enquanto ele viaja pelo mundo para levar presentes na véspera do Natal.

"O Rastreador do Papai Noel do Google é lançado hoje - e chegou a hora de seguir o trenó do velhinho bonachão", destacou a empresa, baseada na Califórnia, em seu blog. "Os elfos estão trabalhando duro esta noite, a cidade de Papai Noel está agitada - esta é a grande noite", prosseguiu.

O site santatracker.google.com inclui um mapa animado e um contador com o número de presentes entregues. A Microsoft mais uma vez fez parceria com o Comando de Defesa Aeroespacial Norte-americano (Norad) para criar um site interativo sob o domínio noradsanta.org, onde o trenó puxado por renas de Papai Noel pode ser visto em sua passagem por vários países do mundo.

A participação do Norad nesta tradição natalina começou há 60 anos, quando um erro de impressão no anúncio de um número de telefone levou crianças a telefonarem para o serviço procurando por Papai Noel.

O oficial de serviço naquele dia pediu à sua equipe que atualizasse as crianças sobre a localização do Papai Noel e a tradição evoluiu para o site de rastreamento de Papai Noel do Norad.

"Durante todo o ano, podemos ser bem cínicos", admitiu, em um post no blog, Matthew Quinlan, diretor de marketing para o Bing, o motor de buscas da Microsoft. "Mas este é um daqueles momentos em que podemos voltar a ver as coisas pelos olhos das crianças e isto nos dá um novo sentimento de admiração", acrescentou.

O site de rastreamento do Papai Noel do Norad inclui jogos e permite que as pessoas perguntem ao Cortana, programa de assistência virtual da Microsoft, onde o bom velhinho está a qualquer momento.

AFP
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