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Líder religioso pede que seguidores destruam o iPhone

Religiosos acreditam que os celulares inteligentes podem comprometer os costumes e a moral ultra-ortodoxa

14:38 | 24/09/2012
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Considerado uma das autoridades mais influentes de Israel, o rabino Haim Kanievsky, pediu aos seus seguidores que queimem qualquer iPhone que esteja em suas mãos.

A venda da nova linha de smartphones da Apple, o iPhone 5, pode ficar comprometido em Israel, por conta da influência de Kanievsky. Ele considera o aparelho como uma arma de guerra por conta do "potencial dano que ela pode causar".

De acordo com as informações do "The Jerusalem Post", o anúncio faz parte de uma campanha iniciada há algum tempo pelos líderes religiosos do País. Eles acreditam que esses celulares podem comprometer os costumes e a moral ultra-ortodoxa, no momento em que há a possibilidade de acesso fácil à pornografia e informações "inadequadas".

O tipo de celular que costuma ser usado pelos membros do grupo religioso é chamado de kosher. O aparelho não tem acesso á internet, não pode enviar nem receber mensagens e não funciona no sábado (dia sagrado, segundo a tradição).

Um grupo, de sua maioria ultra-ortodoxos, participou de um ritual na cidade de Bnei Brack, no dia 12 de setembro, onde vários iPhones foram destruídos.

A seita fundamentalista judia Eda Haredit, condena também o aparelhos nas versões Android e BlackBerry.

Redação O POVO Online

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