Após AVC, quadro de Mauro Filho é estável e sem sequelas, aponta boletim
Deputado do PDT sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) nesta sexta-feira, 26. Segundo comunicado, ele segue internado em observação
09:01 | Set. 27, 2025
O deputado federal Mauro Filho (PDT-CE), que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) nesta sexta-feira, apresenta quadro clínico estável e sem sequelas aparentes, conforme comunicado da equipe do parlamentar divulgado na manhã de sábado, 27.
Na publicação nas redes sociais, foi informado que o deputado segue internado e em observação médica.
"Conforme boletim médico, o parlamentar apresenta quadro clínico estável, encontra-se consciente, orientado e sem sequelas aparentes. A família Benevides agradece, de forma sincera, pelas mensagens e manifestações de apoio recebidas, reiterando confiança na plena recuperação do deputado", conclui a nota.
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Relembre a trajetória do deputado Mauro Filho
Carlos Mauro Benevides Filho é deputado federal do Partido Democrático Trabalhista (PDT) desde 2023, permanecendo no cargo até 2027. O cearense, de 66 anos, também é professor e tem mestrado em Economia.
Mauro também é o único cearense entre os 20 vice-líderes da Câmara dos Deputados do Governo Lula (PT), mesmo sendo do partido rival.
No governo Cid (PSB), foi secretário da Fazenda. O antigo aliado dos irmãos Ferreira Gomes também foi secretário das Finanças da gestão de Ciro (PDT) na Prefeitura de Fortaleza e secretário do Planejamento e de governo na gestão estadual de Ciro.
Na recente votação do Projeto de Emenda à Constituição (PEC) da blindagem, barrada pelo Senado após mobilizações populares contra o projeto, o deputado disse que votou contra em suas redes sociais.
Entretanto, foi desmentido pela ferramenta de verificação de informações, as notas de comunidade, que confirmou o voto a favor da proposta de proteção ao Congresso Nacional em processos jurídicos no primeiro e segundo turno. O portal da Câmara dos Deputados também confirma a informação.
No dia seguinte à postagem em que se dizia a favor, se justificou. Compartilhou um link que aparecia o seu voto negativo, mas era sobre a proteção para presidentes de partidos e votação secreta.
*Colaboração de Irna Cavalcante e Júlia Honorato