Defesas dizem �não ver base� para nova apuração
"Até aqui não existe materialidade da existência desse dinheiro", disse Bottini, em alusão aos R$ 100 mil que Cyonil alegou ter sido pago a ele por Vieira. "As declarações do servidor do TCU são absolutamente inconsistentes e contraditórias. A cada depoimento, na PF ou no Ministério Público, ele (Cyonil) assume versão diferente sobre a suposta corrupção. Não se sabe o que ele teria feito com esse dinheiro, ora diz que depositou numa conta, ora diz que gastou."
Bottini pondera que o dinheiro apreendido na Porto Seguro é o do empréstimo consignado que Cyonil alegou ter feito para devolver a quantia a Vieira. "Ele disse que gastou o dinheiro, daí fez o empréstimo. Nunca vi alguém que se diz chocado em receber dinheiro de corrupção gastar esse dinheiro. Vamos requerer ao TCU procedimento interno para investigar o caso" As informações são do jornal O Estado de S. Paulo