Laudo descarta assassinato de desembargador
Vianna Santos morreu na madrugada de 26 de janeiro de 2011 no apartamento onde residia com a mulher, Maria Luísa. O desembargador estava no exercício do cargo de mandatário máximo da corte. Na ocasião, a polícia abriu inquérito.
O primeiro laudo já apontava "morte súbita de origem cardíaca" - enfarte agudo do miocárdio -, mas dúvidas surgiram a partir da constatação de elevada taxa de álcool no sangue do magistrado - 10,5 gramas por litro.
O Ministério Público devolveu os autos à polícia para novos exames. O laudo complementar elimina a especulação de que Vianna teria sido envenenado.
O IML atesta que é possível uma pessoa apresentar tão alto nível de álcool no sangue sem que isso provoque sua morte. Vianna sofria de diabete. Estava muito debilitado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo