Relembre os episódios polêmicos do governo Cid Gomes
O ex-governador Lúcio Alcântara (PR), para defender a gestão de Luizianne Lins (PT), lembrou de três episódios polêmicos que marcaram o governo Cid Gomes (PSB).
O primeiro foi em 2008, quando o governador Cid Gomes viajou para a Europa, em jatinho fretado pelo Governo do Estado, e decidiu dar uma carona para a própria sogra: Pauline Carol Habib Moura. O custo do aluguel pago com dinheiro público foi de R$ 388,5 mil. Cid chegou a pedir desculpas pelo "constrangimento" causado à população cearense.
Em julho de 2011, mais uma polêmica tem como centro o Palácio da Abolição. Matéria do O POVO revela que recursos públicos para a construção de kits sanitários estavam sendo desviados pelas associações responsáveis pelas obras. O epísódio, conhecido como escândalos dos banheiros, acabou provocando a queda do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Teodorico Menezes, e a exoneração de membros do segundo escalão da Secretaria das Cidades. O programa foi suspenso e até hoje não retomado.
No final do ano passado, o deputado Heitor Férrer (PDT) leva para a Assembleia denúncia envolvendo a prática de empréstimos consignados. Segundo ele, uma única empresa teria exclusividade na operação de concessão dos créditos, beneficiando o genro do chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho. O Governo do Estado decidiu romper o contrato com a Empresa Brasileira de Crédito (ABC) e discutir um novo modelo de administração dos empréstimos.
O primeiro foi em 2008, quando o governador Cid Gomes viajou para a Europa, em jatinho fretado pelo Governo do Estado, e decidiu dar uma carona para a própria sogra: Pauline Carol Habib Moura. O custo do aluguel pago com dinheiro público foi de R$ 388,5 mil. Cid chegou a pedir desculpas pelo "constrangimento" causado à população cearense.
Em julho de 2011, mais uma polêmica tem como centro o Palácio da Abolição. Matéria do O POVO revela que recursos públicos para a construção de kits sanitários estavam sendo desviados pelas associações responsáveis pelas obras. O epísódio, conhecido como escândalos dos banheiros, acabou provocando a queda do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Teodorico Menezes, e a exoneração de membros do segundo escalão da Secretaria das Cidades. O programa foi suspenso e até hoje não retomado.
No final do ano passado, o deputado Heitor Férrer (PDT) leva para a Assembleia denúncia envolvendo a prática de empréstimos consignados. Segundo ele, uma única empresa teria exclusividade na operação de concessão dos créditos, beneficiando o genro do chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho. O Governo do Estado decidiu romper o contrato com a Empresa Brasileira de Crédito (ABC) e discutir um novo modelo de administração dos empréstimos.